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Descobriu-se que o mastruz possui inúmeros benefícios a saúde | Freepik
Tradicionalmente conhecida na medicina popular, a erva-de-santa-maria, também chamada de mastruz ou epazote, tem despertado cada vez mais interesse por suas propriedades terapêuticas e versatilidade de uso.
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Presente em quintais e mercados de várias regiões do Brasil, a planta é utilizada tanto no alívio de doenças quanto como tempero na culinária latino-americana.
Rica em compostos bioativos como flavonoides e terpenos, a erva possui ação antiparasitária, anti-inflamatória e antimicrobiana.
No entanto, apesar dos benefícios comprovados, seu uso requer cautela, especialmente em grupos sensíveis como crianças pequenas e gestantes.
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O nome científico da erva-de-santa-maria é Chenopodium ambrosioides L., mas ela é conhecida por diversos nomes populares, como mastruço, mentruz, chá-do-méxico e lombrigueira.
Com folhas verde-escuras e aroma forte e característico, a planta se adapta bem ao clima brasileiro e pode atingir até um metro de altura.
No sul do País, é importante diferenciar a espécie de outra planta também chamada de mastruço (Coronopus didymus), com propriedades distintas.
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Entre as aplicações mais comuns, destaca-se o uso da planta como vermífugo, devido à presença do ascaridol, substância com comprovada ação antiparasitária.
Estudos também indicam propriedades antissépticas, antiulcerosas e relaxantes musculares.
Além disso, a erva é utilizada em casos de malária e hipertensão, sempre com orientação adequada.
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O mastruz pode ser aproveitado de diversas formas: em chás, infusões, cataplasmas e até como óleo essencial.
Essas variações permitem adaptar o uso às necessidades terapêuticas específicas, seja para tratar dores, combater infecções ou melhorar a digestão.
Na culinária mexicana, por exemplo, a erva é usada como tempero em pratos com feijão e carne, agregando sabor e benefícios à saúde.
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Apesar de natural, o consumo da erva-de-santa-maria deve seguir critérios rigorosos.
Em altas doses, a planta pode ser tóxica e causar efeitos adversos. Seu uso é contraindicado para crianças menores de três anos, gestantes, lactantes e pessoas com problemas hepáticos ou renais.
Especialistas recomendam sempre consultar um profissional da saúde antes de iniciar qualquer tratamento com plantas medicinais.
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