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Ao escolher práticas que fortalecem emocional e espiritualmente, é possível atravessar o fim de ano com mais serenidade, consciência e proteção | Freepik
O mês de dezembro chega sempre carregado de um clima próprio. É uma soma de cansaço acumulado, pressa, expectativas e balanços pessoais que mexem diretamente com a energia de quase todo mundo.
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Segundo a Sacerdotisa Narja Nunes, conhecida como a “rainha das cartas do Brasil”, essa sensação vai além do psicológico.
“Dezembro é um mês de fechamento de ciclos e, do ponto de vista espiritual, todo encerramento mexe profundamente com o emocional.
A energia do ano desce para ser concluída e tudo o que não foi resolvido aparece. É um período em que as pessoas ficam mais aceleradas, mais sensíveis e mais cansadas, criando um campo coletivo de tensão”, afirma.
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Reconhecer os primeiros sinais é fundamental para evitar um colapso emocional às vésperas das festas.
Entre os sintomas mais comuns estão cansaço desproporcional, mesmo após pouco esforço, dificuldade de concentração, peso nos ombros ou aperto no peito, irritabilidade, tristeza sem explicação, ansiedade e a sensação de que o ambiente “suga” a disposição.
“Quando a pessoa volta de um encontro mais esgotada do que estava antes, isso é drenagem. O campo emocional e espiritual perde força por excesso de estímulos, conflitos ou ambientes carregados”, explica Narja.
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Com o fechamento de metas e a pressão habitual do fim de ano, o clima profissional costuma ficar mais denso. Para quem precisa de proteção discreta, Narja indica técnicas simples que podem ser feitas no próprio escritório, sem chamar atenção.
Respirar em ciclos de quatro segundos, visualizar uma luz dourada envolvendo o corpo, carregar uma pedra de proteção no bolso e aplicar a “regra dos 30 segundos” antes de responder a alguém tóxico estão entre as principais orientações.
“Antes de reagir, respire e mentalize ‘isso não é meu’. Essa frase é uma blindagem energética poderosa”, diz. Ela reforça ainda a importância de beber mais água para descarregar tensões e manter o campo vibrando mais alto.
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A agenda social intensa de dezembro também exige cuidados extras.
Para entrar em eventos com mais equilíbrio, a sacerdotisa recomenda pequenos rituais de preparação, como um banho de proteção com alecrim ou manjericão, perfumar o corpo com intenção positiva, escolher roupas brancas, douradas ou azul-claras e fazer um breve exercício de selamento energético.
“Toque o peito e afirme mentalmente ‘eu entro apenas com o que é meu’. A energia sempre segue a intenção”, orienta.
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Após um evento cheio ou reuniões longas, a limpeza energética é essencial. Narja sugere um banho morno dos ombros para baixo com alecrim e boldo, troca imediata de roupa, escalda-pés com sal grosso e um pouco de açúcar, além de alguns minutos de respiração de soltura.
“Antes de dormir, passar um óleo ou hidratante com intenção fecha o campo e impede que a energia de outras pessoas interfira na noite”, afirma.
Segundo a sacerdotisa, o período não pede apenas ações emergenciais, mas constância. Entre as práticas recomendadas estão banhos semanais de limpeza leve, incensos naturais de mirra, sândalo ou benjoim ao acordar, alongamento e respiração matinal, dez minutos diários de silêncio, gratidão consciente e contato com a natureza.
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“Beber mais água e tomar banhos um pouco mais demorados ajudam a renovar o campo emocional. Esses hábitos estabilizam a vibração e evitam que o emocional fique poroso”, orienta.
Muita gente sente culpa ao se afastar de ambientes que drenam energia, mas Narja diz que essa sensação costuma vir de uma leitura equivocada do autocuidado. Para ela, proteger-se não significa abandonar vínculos, e sim cuidar de como se relaciona com eles.
“A culpa aparece quando a pessoa acredita que precisa se sacrificar para manter vínculos. Mas no campo espiritual, autocuidado é responsabilidade, não egoísmo. Limites são uma forma de amor, porque evitam conflitos e desgastes. Quando você cuida da sua energia, volta mais presente, mais leve e mais sincero para quem ama.”
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Ao escolher práticas que fortalecem emocional e espiritualmente, é possível atravessar o fim de ano com mais serenidade, consciência e proteção — sem carregar o peso do mundo nas costas.
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