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Conheça sua pele e procure um médico se notar um sinal diferente dos outros | Fotos: Reprodução/Freepik
Alguns sinais de nascença nos acompanham desde o primeiro dia de vida, mas outros vão surgindo ao longo do tempo. Eles se originam nos melanócitos, as células responsáveis por produzir a melanina, que pigmenta nossa pele.
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O número de manchas que cada pessoa tem depende de vários fatores, incluindo herança familiar e, principalmente, a exposição solar.
Segundo a Sociedade Portuguesa de Dermatologia, a grande maioria dos sinais é benigna e permanece inalterada.
Algumas podem crescer discretamente, acompanhando o crescimento da pele, ou modificar levemente de cor, especialmente durante a gravidez, um período em que o aumento da pigmentação é comum.
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No entanto, alguns sinais com formato particular e cor irregular, chamados de nevos atípicos, podem indicar um risco maior de desenvolver um melanoma, um tipo raro de câncer de pele.
A melhor maneira de cuidar da sua pele é conhecendo-a. Saiba onde seus sinais estão, qual o formato e a cor de cada um. O primeiro passo é identificar se há um "patinho feio", ou seja, um sinal que se destaca dos demais e parece diferente.
Para ficar de olho em possíveis mudanças, faça um autoexame na pele, idealmente três a quatro vezes por ano. Conhecendo seu corpo, você consegue detectar mais facilmente qualquer lesão suspeita. O exame deve ser feito em um local com boa iluminação, e uma lupa pode ajudar. Como guia, utilize a regra ABCDE:
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Se, durante o autoexame, você identificar um sinal que se encaixe nesses critérios, agende uma consulta com um dermatologista. Além disso, sinais que sangram, coçam ou criam crosta também são motivo para procurar um médico.
Seja por questões de saúde, estéticas ou apenas por serem incômodos, a remoção de sinais se tornou um procedimento rápido e simples. Uma técnica muito utilizada hoje é a remoção a laser, um procedimento não cirúrgico com baixo risco de infecção e cicatrização rápida e discreta.
Entre as vantagens da remoção a laser, estão:
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No entanto, nem todos os sinais podem ser removidos a laser. Por isso, consulte seu médico para saber qual a melhor opção para o seu caso.
Tão importante quanto saber identificar sinais atípicos é preveni-los. A maioria dos casos de câncer de pele está ligada à exposição solar. Por isso, proteja-se o ano todo, principalmente crianças e adolescentes.
Lembre-se de evitar a exposição ao sol nos horários de maior intensidade de radiação UV, entre 12h e 17h. A Sociedade Portuguesa de Dermatologia aconselha o uso diário de protetor solar, mesmo em dias nublados, pois 90% dos raios UV conseguem passar pelas nuvens.
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Reaplique o produto a cada duas horas, especialmente em atividades ao ar livre, na praia ou na neve.
Os solários também emitem radiação ultravioleta e os efeitos são cumulativos com os do sol, por isso, eles não são recomendados. A chave para a saúde da pele está na detecção e no tratamento precoce de lesões suspeitas. Caso suspeite de algo, procure um dermatologista o mais rápido possível.
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