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								Pesquisadora explica quais comportamentos podem gerar conflitos familiares e como preveni-los | Freepik
Os avós têm um papel fundamental na vida dos netos, mas cada um exerce essa função de um jeito diferente, com valores, hábitos e estilos próprios. Alguns são mais tradicionais e cuidadosos; outros, mais permissivos e brincalhões.
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Apesar dessas diferenças, especialistas destacam que há limites essenciais a serem respeitados para que a convivência entre pais, avós e crianças continue harmoniosa.
Em entrevista ao portal norueguês KK, a pesquisadora do Instituto de Pesquisa de Bem-Estar Nova da Universidade Metropolitana de Oslo (OsloMet), Katharina Herlofson, dá dicas de como agir.
Herlofson é pesquisadora da relação entre gerações na família. Em um estudo, ela investigou o que se espera de um avô ou avó. A análise coletou expectativas tanto dos pais quanto dos próprios avós.
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“Há um amplo consenso de que os avós devem estar com os netos e fazer coisas com eles. Mais de 90% concordam que sim. Também há mais de 90% que acreditam que os avós devem estar disponíveis em crises, como em caso de doença”, conta ela ao KK.
Segundo a pesquisadora, o papel de um avô é, de muitas maneiras, uma extensão do papel de um pai.
Ainda de acordo com Herlofson, um avô autoritário não é bem visto por ninguém. “Apenas cerca de um terço acredita que o papel dos avós consiste em ser um corretivo na educação dos netos”, explica.
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Dessa forma, para manter o convívio saudável com os netos, especialmente as crianças pequenas, os avós devem respeitar as decisões dos pais.
A melhor estratégia é estar presente, independente do estilo de vida ou modo de ser, mas sempre tomar cuidado para não criar uma competição ou pressionar os pais a tomar determinadas atitudes. 
 
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