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Pesquisadores explicam como identificar os sintomas e o que fazer para repor o mineral de forma segura. | Pexels
Sentir cãibras frequentes, cansaço inexplicável ou até irritabilidade pode ser mais do que simples desgaste. Esses são alguns dos sinais que indicam uma possível deficiência de magnésio no organismo, um mineral essencial para as funções musculares e nervosas.
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Embora não seja muito comum, a falta de magnésio pode prejudicar o funcionamento do corpo e, em casos mais graves, causar arritmia cardíaca. Saber identificar os sintomas é o primeiro passo para recuperar o equilíbrio.
O magnésio participa de mais de 300 reações químicas no organismo — e sua ausência pode interferir diretamente na energia, no humor e até na saúde do coração. Segundo especialistas, as cãibras são os primeiros sinais a aparecer quando os níveis desse mineral estão abaixo do ideal.
Baixos níveis de magnésio aumentam a sensibilidade dos músculos, o que provoca espasmos e contrações involuntárias. Essas cãibras não aparecem apenas nas pernas, mas também em outras regiões, como os músculos ao redor dos olhos ou até no peito.
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O mais preocupante é que o coração, também um músculo, pode ser afetado. “Um dos sintomas mais perigosos da deficiência de magnésio é a arritmia cardíaca”, explica o texto da revista Runner’s World, citando estudos sobre o tema. Isso mostra o quanto o mineral é vital para manter o ritmo e o equilíbrio corporal.
A deficiência de magnésio pode se manifestar de diversas formas. Além das cãibras e do cansaço, ela também pode provocar alterações de humor e sensações físicas desconfortáveis. Entre os sintomas mais relatados estão:
Algumas pessoas também relatam coceira na pele, o que pode estar ligado à mesma causa que afeta os níveis de magnésio — como doenças renais ou acúmulo de toxinas no organismo. Segundo o material, quando os rins não funcionam bem, o corpo retém resíduos e elimina menos magnésio, agravando o problema.
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Apesar de o magnésio estar presente em muitos alimentos, certas condições de saúde e hábitos podem causar essa carência. Entre as causas mais frequentes estão o consumo excessivo de álcool, doenças gastrointestinais, uso prolongado de antiácidos e diabetes.
Em situações mais leves, o problema pode ser corrigido com ajustes na dieta. Já nos casos em que há doenças crônicas, é essencial contar com acompanhamento médico para evitar desequilíbrios e complicações mais sérias.
Uma alimentação equilibrada é a melhor forma de manter bons níveis de magnésio no organismo. O Centro de Nutrição recomenda que mulheres consumam cerca de 300 mg por dia e homens, 350 mg. Para atingir essas metas, alguns alimentos são grandes aliados:
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Esses ingredientes são fáceis de incluir nas refeições diárias e ajudam a repor o mineral de forma natural, sem a necessidade de suplementos — desde que não haja recomendação médica específica.
Se você se identifica com os sintomas citados, vale conversar com um médico e fazer exames para avaliar seus níveis de magnésio. Em muitos casos, pequenas mudanças na alimentação já resolvem o problema. No entanto, pessoas com doenças renais ou cardíacas devem ter atenção redobrada.
O texto original alerta: “Se você tem histórico de doença cardíaca ou renal (por exemplo, na sua família), consulte sempre seu médico.” Isso porque o uso de suplementos sem orientação pode causar desequilíbrios no organismo e sobrecarregar os rins.
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Reconhecer os sinais e agir rapidamente faz toda diferença. O corpo sempre dá pistas — basta ouvir o que ele tenta dizer. Manter bons níveis de magnésio é essencial para viver com mais energia, equilíbrio e bem-estar.
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