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Descubra os benefícios e curiosidades do dente-de-leão, a planta pisada à toa em praticamente todo jardim. | Imagem ilustrativa, gerada por IA
O dente-de-leão é uma presença comum nos jardins brasileiros, mas pouca gente imagina o potencial desta planta simples para a saúde e o uso culinário.
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Ainda visto como erva daninha, ele pertence à mesma família da alface e, segundo o portal DiarioUno, pode se transformar em chá, salada ou aliado do fígado e da digestão.
Quem nunca esbarrou numa “flor amarela de jardim” e não deu importância? Pois saiba: aquele dente-de-leão pisado diariamente tem uma longa história de benefícios comprovados e está longe de ser apenas mato.
Segundo especialistas em botânica, o dente-de-leão é uma planta perene, que pode viver até dois anos, e faz parte da família das Asteraceae — mesmo grupo da alface, alcachofra e camomila. Sua flor amarelo-ouro se destaca entre as folhas recortadas.
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Quando amadurece, a flor vira aquela popular “bola de sementes” que as crianças sopram pelo jardim. Já as folhas, flores e raízes são completamente comestíveis, servindo de ingrediente para diferentes receitas naturais.
Historicamente, o dente-de-leão foi tratado como erva invasora. Hoje, pesquisadores destacam usos impressionantes em vários aspectos:
Sua infusão em chá traz sabor suave, próximo ao café — mas sem cafeína. Folhas e flores também podem ser consumidas cruas em saladas ou levemente cozidas, o que amplia ainda mais o cardápio para quem busca alimentação funcional.
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Além dos benefícios culinários e fitoterápicos, o dente-de-leão é conhecido pelo fácil cultivo e adaptação. Ele aparece espontaneamente em jardins urbanos e hortas domésticas, sendo verdadeiro símbolo de resiliência na natureza.
É perene, suporta diferentes climas, exige pouca manutenção e retorna ao jardim ano após ano, mesmo depois de ser “arrancado por engano”. Isso faz dele um aliado perfeito para quem deseja manter um jardim ecologicamente equilibrado.
Na culinária, não há desperdício: as folhas são refogadas, as flores viram decoração de pratos e as raízes, depois de secas e torradas, podem ser usadas para fazer um “café” sem cafeína. O sabor levemente amargo harmoniza com molhos e outras ervas.
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No campo das tradições, soprar as sementes do dente-de-leão virou costume entre crianças e adultos, com a crença de que isso “espalha sonhos” pelo vento — além de ajudar a planta a se multiplicar.
Ao invés de arrancar, proteger e incentivar o crescimento do dente-de-leão no jardim é uma forma simples de ter à disposição um reforço natural ao bem-estar, além de uma fonte de nutrientes e sabor.
A planta, que “todo mundo pisa e nunca deve ser retirada”, pode estar mais próxima da sua mesa do que você imagina.
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Em tempos de busca por alimentação saudável, reaproveitamento e sustentabilidade, valorizar espécies como o dente-de-leão é investir em diversidade e saúde para a família.
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