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Jornal americano destacou pontos turísticos e experiências de Salvador | Arquivo Agência Brasil
Que o Brasil é um país muito visitado por turistas gringos, todo mundo já sabe. Mas o que eles pensam do nosso país depois das suas viagens? Esse é um tema de muita curiosidade entre os brasileiros.
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O jornal americano The New York Times (NYT) fez um roteiro de 36 horas para aproveitar Salvador, entenda o que o portal americano destacou na capital baiana.
Segundo o jornal, poucas cidades no Brasil carregam tanta presença da cultura afro-brasileira quanto Salvador. Eles falam do culto aos orixás, da capoeira, da comida carregada no dendê e na pimenta.
Também destacam a herança literária e a importância histórica, lembrando que foi a primeira capital do país.
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Na visão deles, a energia jovem da cidade, junto com a força da música e das tradições, cria uma vida noturna intensa, mesmo fora do Carnaval.
E quando é Carnaval, o NYT não economiza na comparação: dizem que a folia carioca parece “hora do chá no Palácio de Buckingham” perto da festa baiana.
Claro que eles também citam um ponto negativo: a questão da segurança. Mas ressaltam que os apps de transporte ajudam a circular pela cidade sem grandes riscos.
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O Pelourinho aparece como cartão de visita. Para eles, é impossível falar de Salvador sem passar pelas ruas de paralelepípedo, casarões coloridos e música ao vivo.
O NYT recomenda visitar o Museu Afro-Brasileiro e ver as obras de Carybé, além de dar aquela escapada para provar um sorvete de caraíba.
Eles admitem: é turístico, sim, e precisa de atenção contra furtos. Mas também afirmam que não dá para conhecer Salvador sem caminhar por ali.
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Outro ponto que chamou a atenção foi o bairro Santo Antônio Além do Carmo, descrito como charmoso e cada vez mais badalado. Os cafés e bares com vista para a Baía de Todos-os-Santos ganharam destaque, principalmente no fim de tarde.
O jornal ainda recomenda ver uma apresentação de capoeira no Forte, descrevendo a tradição como mistura de arte marcial e dança, com raízes africanas e uma história de resistência.
O NYT também cita o bar Velho Espanha, elogiando o clima simples, a música ao vivo e o espaço para gêneros locais como o samba-reggae. Para eles, é um lugar que mantém a autenticidade sem cobrar caro para entrar.
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Por fim, a Casa do Rio Vermelho, onde Jorge Amado viveu, aparece como parada obrigatória para quem quer mergulhar na literatura baiana. O jornal vê ali não só a memória do escritor, mas um pedaço vivo da história cultural da cidade.
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