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Essas raças de cachorro quase não têm cheiro e são perfeitas para apartamento

Algumas raças produzem menos oleosidade natural e têm odor quase imperceptível, o que ajuda a manter o lar limpo e agradável

Julia Teixeira

10/11/2025 às 04:00

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O cheiro de um cão está ligado à genética e depende de fatores como o tipo de pele, a quantidade de glândulas sebáceas e o formato da pelagem.

O cheiro de um cão está ligado à genética e depende de fatores como o tipo de pele, a quantidade de glândulas sebáceas e o formato da pelagem. | Freepik

Ter um cachorro em casa é sinônimo de alegria e companhia. Mas, em apartamentos e espaços pequenos, o cheiro canino pode se tornar um incômodo. A boa notícia é que há raças naturalmente mais limpas: elas produzem pouca oleosidade na pele e, por isso, quase não têm odor mesmo após alguns dias sem banho.

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O que define o cheiro do cachorro

O cheiro de um cão está ligado à genética e depende de fatores como o tipo de pele, a quantidade de glândulas sebáceas e o formato da pelagem. Para quem busca um pet discreto no odor, as melhores opções são raças de pelo curto, textura seca ou sem subpelo.

Enquanto raças com pelagem dupla e pele oleosa, como o Labrador, tendem a ter odor mais forte, outras garantem uma convivência mais agradável especialmente em ambientes fechados. Além da genética, a higiene e a alimentação influenciam diretamente no aroma do pet.

Raças de cachorro com pouco ou nenhum odor

Basenji: o cão que não late

Chamado de "o cão que não late", o Basenji é uma das raças mais limpas do mundo canino. Tem pelagem curta, lisa e sem oleosidade, o que evita odores. Ele também tem o hábito de se lamber, como os gatos, mantendo o corpo sempre limpo e com cheiro neutro.
Basenji: o cão que não late Chamado de "o cão que não late", o Basenji é uma das raças mais limpas do mundo canino. Tem pelagem curta, lisa e sem oleosidade, o que evita odores. Ele também tem o hábito de se lamber, como os gatos, mantendo o corpo sempre limpo e com cheiro neutro.
Whippet: o elegante e discreto

Com porte esguio e pelo finíssimo, o Whippet é praticamente inodoro. A ausência de subpelo e a baixa oleosidade o tornam ideal para quem tem sensibilidade a cheiros. É calmo, silencioso e perfeito para apartamentos.
Whippet: o elegante e discreto Com porte esguio e pelo finíssimo, o Whippet é praticamente inodoro. A ausência de subpelo e a baixa oleosidade o tornam ideal para quem tem sensibilidade a cheiros. É calmo, silencioso e perfeito para apartamentos.
Dachshund: o salsicha limpinho

Apesar do corpo alongado e da fama de teimoso, o Dachshund produz pouca oleosidade e quase não tem cheiro. Com banhos regulares e alimentação equilibrada, o odor é mínimo  prova de que tamanho não define limpeza.
Dachshund: o salsicha limpinho Apesar do corpo alongado e da fama de teimoso, o Dachshund produz pouca oleosidade e quase não tem cheiro. Com banhos regulares e alimentação equilibrada, o odor é mínimo prova de que tamanho não define limpeza.
Papillon: a borboleta sem cheiro

Pequeno e alegre, o Papillon tem pelagem fina e seca, o que facilita a manutenção e reduz o odor. É ideal para quem busca um cão de pequeno porte e ambiente sempre agradável.
Papillon: a borboleta sem cheiro Pequeno e alegre, o Papillon tem pelagem fina e seca, o que facilita a manutenção e reduz o odor. É ideal para quem busca um cão de pequeno porte e ambiente sempre agradável.
Terrier Brasileiro: o fox paulistinha

Rústico e ativo, o Terrier Brasileiro tem pelo curto e firme, fácil de limpar e que não retém sujeira. Com escovações rápidas e banhos periódicos, permanece limpo por bastante tempo.
Terrier Brasileiro: o fox paulistinha Rústico e ativo, o Terrier Brasileiro tem pelo curto e firme, fácil de limpar e que não retém sujeira. Com escovações rápidas e banhos periódicos, permanece limpo por bastante tempo.
Poodle: o hipoalergênico neutro

Entre as raças hipoalergênicas, o Poodle se destaca. Seus pelos encaracolados e sem subpelo evitam o acúmulo de sujeira e oleosidade, deixando o cão praticamente sem cheiro. Manter a tosa em dia é essencial.
Poodle: o hipoalergênico neutro Entre as raças hipoalergênicas, o Poodle se destaca. Seus pelos encaracolados e sem subpelo evitam o acúmulo de sujeira e oleosidade, deixando o cão praticamente sem cheiro. Manter a tosa em dia é essencial.
Maltês: o sofisticado sem odor

Pequeno e elegante, o Maltês tem pelos longos, mas produz pouquíssima oleosidade. É uma das raças mais neutras em odor e ótima para quem compartilha o sofá ou a cama com o pet.
Maltês: o sofisticado sem odor Pequeno e elegante, o Maltês tem pelos longos, mas produz pouquíssima oleosidade. É uma das raças mais neutras em odor e ótima para quem compartilha o sofá ou a cama com o pet.
Bichon Frisé: a nuvem inodora

Com aparência fofa e pelagem branca e seca, o Bichon Frisé quase não tem cheiro. Além de manter o ambiente mais limpo, é adaptável e sociável, ideal para espaços reduzidos.

Fotos: Wikimedia Commons
Bichon Frisé: a nuvem inodora Com aparência fofa e pelagem branca e seca, o Bichon Frisé quase não tem cheiro. Além de manter o ambiente mais limpo, é adaptável e sociável, ideal para espaços reduzidos. Fotos: Wikimedia Commons
 

6 dicas para quem tem ou quer ter um cachorro, mas mora em apartamento

Muitos amantes de cães hesitam em ter um pet morando em apartamentos, mas com os cuidados e adaptações corretos, é totalmente possível garantir o bem-estar e a felicidade do seu amigo de quatro patas, mesmo em espaços menores.

  1. Regras e contrato: O condomínio não pode proibir pets dentro do apartamento (direito à propriedade), mas pode restringir a circulação em áreas comuns (piscina, salão, etc.). O proprietário pode proibir pets no contrato. Verifique sempre o seu contrato de aluguel.
  2. Escolha da raça: o comportamento é influenciado pela criação e pela raça. Pesquise características como nível de latido e energia antes de escolher (ex: Shih-tzu costuma ser mais calmo que Lhasa Apso).
  3. Higiene e necessidades: tapete higiênico é essencial para apartamentos, reservando um canto fixo. Use reforço positivo (petiscos e elogios) para ensinar o pet a usá-lo.
  4. Passeios diários: são cruciais para o gasto de energia e novos estímulos. O ideal é sair mais de uma vez ao dia para prevenir ansiedade, latidos em excesso e comportamentos destrutivos.
  5. Enriquecimento ambiental: ofereça brinquedos e desafios (mordedores, quebra-cabeças) para estimular instintos e cognição. Use brinquedos recheáveis no lugar do comedouro para que ele gaste energia e estimule o olfato.
  6. Atenção exclusiva: estar no mesmo ambiente (o cão seguindo o tutor) não é suficiente. Reserve um momento exclusivo (pelo menos uma hora por dia) para carinhos e brincadeiras dedicadas.

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