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Qualidade de vida é importante para se viver bem nessa fase | Freepik
O Brasil entrou oficialmente em um processo de envelhecimento populacional. Em 2022, a população com 60 anos ou mais superou 32 milhões de pessoas, representando mais de 15% da população total, aponta o IBGE.
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Com esse novo cenário, surgem também novas prioridades: qualidade de vida, acesso à saúde e autonomia financeira. Onde podemos encontrar tudo isso junto? Um novo ranking aponta as melhores cidades brasileiras para quem está na melhor idade e quer aproveitar o tempo com conforto, lazer e segurança.
Buscando maior acolhimento para os idosos, algumas cidades têm se destacado em oferecer infraestrutura para quem tem mais de 60 anos. Desde acesso facilitado a serviços públicos até atividades culturais e espaços de convivência.
Uma das principais ferramentas para entender essas mudanças é o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL). Ele avalia mais de 20 indicadores e classifica os municípios mais preparados para acolher bem a população idosa.
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Uma boa cidade para idosos precisa oferecer uma rede de apoio completa. Segundo a startup de imóveis Quinto Andar, transporte público acessível, suporte financeiro, baixo índice de violência e opções de lazer são fundamentais.
O envelhecimento saudável está diretamente ligado à participação ativa da pessoa idosa na sociedade. Veja as 5 cidades que mais se destacam no Brasil e que conseguiram equilibrar esses fatores de forma exemplar, segundo o IDL 2023.
Foi a grande vencedora do ranking. Localizada na Grande São Paulo, ela combina um dos melhores índices de longevidade do país com excelente estrutura de saúde, opções culturais e segurança.
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A prefeitura oferece diversos programas e projetos específicos para a população idosa, como centros da terceira idade e atividades recreativas.
A cidade chama atenção por sua organização urbana e qualidade do sistema público de saúde. Também se destaca pela baixa taxa de mortalidade de idosos por doenças infecciosas, além de políticas públicas voltadas para a terceira idade, como academias populares e mobilidade urbana que favorecem a prática de atividades física.
Reconhecida como uma das melhores cidades do Brasil para envelhecer, a cidade se destaca por políticas inclusivas para pessoas idosas, que representam 25,3% da população local.
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Em junho de 2025, a Prefeitura e a Casa do Sol, um residencial que funciona como um lar para idosos, oferecendo cuidados de saúde e bem-estar, além de atividades sociais e recreativas, firmaram um termo de colaboração para ampliar o atendimento a idosos desospitalizados e promover melhor atendimento a quem necessita de cuidados de saúde, mas não tem vínculo familiar ou social.
Uma ótima opção para idosos devido à sua alta qualidade de vida, segurança, infraestrutura completa e opções de lazer e cultura voltadas para a terceira idade,A cidade oferece acesso a serviços de saúde de qualidade, um ambiente mais tranquilo e uma atmosfera amigável.
Tradicionalmente reconhecida por seu planejamento urbano, Curitiba segue sendo referência em mobilidade e serviços. É considerada uma cidade amigável para idosos devido ao seu alto Índice de Desenvolvimento Humano, boa infraestrutura, serviços de saúde acessíveis e opções de lazer e segurança.
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A cidade tem como destaque as políticas públicas voltadas para a população idosa, como programas de habitação e ações de inclusão.
O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), em 2023, avaliou fatores como saúde, questões socioambientais e economia para indicar esse top 5.
No quesito saúde, foram avaliados estabelecimentos, leitos hospitalares, profissionais de saúde, cobertura vacinal, procedimentos ambulatoriais e óbitos por doenças infecciosas e parasitárias, doenças endócrinas, nutricionais, metabólicas, doenças do aparelho circulatório e causas externas.
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Já no socioambiental, os olhares foram para mortalidade por causas não naturais, carga tributária, engajamento cívico de idosos, relações afetivas, conectividade e aprendizado contínuo entre idosos.
Para a economia, o IDL avaliou representatividade da população de idosos, longevidade esperada aos 60 anos, produção de riqueza municipal, capacidade de consumo de aposentados, segurança financeira dos idosos, vulnerabilidade social dos idosos e endividamento municipal.
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