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Por que surtos em animais selvagens são um alerta importante para autoridades de saúde pública | Imagem ilustrativa gerada por IA
O vírus H5N1, responsável pela gripe aviária, retornou ao foco dos profissionais de saúde pública em 2025 após a infecção de diversas aves. Mas o que acontece quando esse vírus ataca humanos?
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Embora já seja conhecido há muito tempo, o aumento recente de infecções entre aves e mamíferos, somado a casos pontuais em humanos, levanta preocupações sobre seu potencial de se transformar em uma nova pandemia.
Mesmo que a transmissão para pessoas ainda seja extremamente incomum, a possibilidade de o vírus sofrer mutações que favoreçam esse tipo de contágio gera alerta entre os especialistas.
Apesar da crescente atenção ao tema, os estudiosos reforçam que não há razão para alarme generalizado.
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As ocorrências humanas seguem sendo raras e, em geral, ocorrem após contato direto com aves contaminadas.
Por isso, é fundamental manter o acompanhamento constante do vírus, pois alterações em sua estrutura podem torná-lo mais transmissível entre humanos.
O H5N1 é uma variante do vírus influenza que atinge predominantemente aves, mas também pode passar para mamíferos e, eventualmente, para humanos.
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Embora rara, a infecção em pessoas pode ser grave, com sintomas como febre elevada, tosse, dores na garganta e, em situações mais críticas, dificuldades para respirar.
No cenário atual, a transmissão ocorre principalmente por meio do contato direto com animais infectados ou com objetos contaminados.
Esse fator limita o avanço do vírus, mas reforça a necessidade de vigilância, especialmente em regiões agrícolas e criadouros.
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Nos últimos tempos, surtos provocados pelo H5N1 foram identificados em diferentes regiões do planeta, inclusive com registro de mortes de animais.
Esses acontecimentos reforçam a importância de observar com atenção a trajetória do vírus, pois evidenciam sua capacidade de infectar diferentes espécies.
A circulação entre animais selvagens torna o controle mais difícil e aumenta o risco de modificações genéticas.
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Felizmente, até agora, não há indícios de transmissão contínua para pessoas. Ainda assim, experiências passadas com outras doenças infecciosas mostram que a vigilância permanente é a melhor ferramenta para evitar crises maiores.
Equipes científicas e órgãos de saúde ao redor do mundo seguem analisando amostras do vírus para detectar rapidamente qualquer mutação significativa.
Os sinais da gripe aviária em humanos são parecidos com os da gripe sazonal, incluindo febre, dores musculares, cansaço e tosse.
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Em casos mais graves, a doença pode afetar os pulmões, exigindo atendimento hospitalar. Por isso, é essencial realizar exames específicos para confirmar a infecção, principalmente em pessoas que tiveram contato com aves contaminadas.
O tratamento é feito com medicamentos antivirais, mas sua eficácia depende do início rápido da medicação.
Grupos de risco, como criadores de aves, precisam manter cuidados redobrados.
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A vacinação de animais é uma medida adotada por diversos países para diminuir a quantidade de vírus em circulação e, consequentemente, o perigo de infecção.
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