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Apesar de transmitir doenças graves, os insetos podem ser evitados com repelentes e cuidados básicos | Freepik
Apesar de não parecer um problema para pessoas que vivem em cidades grandes, os carrapatos e outras pragas podem afetar diretamente quem frequenta parques, jardins, sítios, matagais e até casas de praia.
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A boa notícia é que, além dos repelentes produzidos em laboratórios, também existem os repelentes naturais. Eles podem ser úteis para quem tem alergia aos repelentes comuns ou uma proteção extra para os que costumam entrar em contato com a natureza.
O repelente cumpre sua função ao mascarar o odor corporal para evitar que os insetos e aracnídeos encontrem um hospedeiro. Sendo assim, plantas com aroma forte são capazes de confundir os sentidos dessas criaturas e mantê-las longe.
As plantas ideais para se cultivar são a sardinheira (ou gerânio), a citronela, a lavanda, o alecrim, a hortelã, o alho e a calêndula.
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O perfume delas cria uma barreira protetora ao redor da casa e evita tanto carrapatos quanto outras pragas, como mosquitos e pulgas.
Passar o óleo das plantas atrás do tornozelo também pode ser eficaz para quem faz caminhada em parques ou áreas com vegetação.
Ao entrar em contato com a natureza, prefira roupas leves que cubram os braços, pernas e pescoço. Dessa forma, hospedeiros indesejáveis não terão acesso à sua pele.
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Quando voltar de áreas onde possam ter carrapatos e outras pragas, examine todo o seu corpo minuciosamente. Se encontrar algum grudado na pele, remova-o na mesma hora com uma pinça.
O carrapato transmite diversas doenças, tanto para os humanos quanto para os animais. As mais graves são a febre maculosa, a doença de Lyme e a encefalite ECT.
Mas eles não estão sozinhos. Mosquitos também transmitem dengue, zika e chikungunya, causando febre, dores no corpo e manchas na pele.
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Por isso, é preciso ter cuidado, especialmente pessoas que vivem em áreas onde essas criaturas predominam. Além dos repelentes e cuidados básicos, algumas doenças podem ser evitadas simplesmente com a vacinação.
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