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Saiba quanto custa ir ao 'Caribe catarinense' | Foto: Youtube/Reprodução
Famosa pelas águas transparentes e pela areia clara, a Ilha do Campeche virou um dos destinos mais disputados do Sul do Brasil. Com a nova taxa de acesso, a curiosidade dos turistas aumentou: afinal, quanto custa passar um dia inteiro nesse paraíso?
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Embora a entrada custe apenas R$ 15, o valor final do passeio envolve travessia de barco, possíveis atividades extras e cuidados com autorizações, fazendo o orçamento subir rapidamente.
O primeiro gasto do visitante é a taxa de preservação ambiental, fixada em R$ 15 por pessoa. O pagamento deve ser feito de forma antecipada pelo sistema oficial da prefeitura, o que garante mais organização e evita filas na chegada.
A cobrança tem como objetivo financiar ações de conservação, fiscalização e manutenção da área protegida. Além disso, o número de visitantes por dia é limitado para reduzir impactos ambientais e garantir uma experiência mais segura.
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Sem o comprovante de pagamento da taxa, o desembarque é proibido. Por isso, quem pretende visitar a ilha precisa se planejar com antecedência para evitar prejuízos e frustrações.
Para chegar à ilha, não existe acesso por terra: o deslocamento é feito apenas por barcos autorizados. Os passeios partem de pontos como Campeche, Barra da Lagoa e Armação, em Florianópolis.
Os valores variam conforme a temporada, o tipo de embarcação e o local de saída. Em média, o passeio de ida e volta custa entre R$ 180 e R$ 250 por pessoa, sendo mais caro na alta temporada.
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Normalmente, o valor inclui transporte, permanência de cerca de quatro horas na ilha e equipamentos básicos de segurança. Ainda assim, é essencial confirmar se o operador é credenciado para evitar problemas no desembarque.
Quem deseja ir além do banho de mar pode contratar atividades adicionais diretamente na ilha. Trilhas guiadas custam, em média, de R$ 20 a R$ 30, enquanto o snorkeling gira em torno de R$ 80 por pessoa.
Esses serviços não são obrigatórios, mas fazem o custo total do passeio subir consideravelmente. A contratação depende da disponibilidade no dia e das condições do mar.
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Também há relatos de turistas que pagaram pelo transporte, mas não conseguiram desembarcar por problemas de autorização. Para evitar esse tipo de transtorno, é fundamental conferir se o barqueiro é licenciado, se o voucher da taxa está ativo e se a embarcação tem permissão oficial.
Somando a taxa de entrada com o valor do transporte, o passeio básico costuma variar de R$ 195 a R$ 265 por pessoa. Esse valor garante apenas o acesso e a travessia.
Se o visitante optar por incluir trilhas e mergulho, o total pode chegar facilmente entre R$ 275 e R$ 330 por pessoa, dependendo das escolhas feitas no local.
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Ou seja, apesar da taxa simbólica, o “Caribe catarinense” exige planejamento financeiro. O cenário é deslumbrante, mas a experiência completa vai muito além dos R$ 15 da entrada.
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