Sem energia ao acordar? 3 hábitos que vão transformar sua manhã

A forma como começamos o dia tem impacto direto no humor e na disposição. Despertar com calma faz toda a diferença quando comparado a levantar em cima da hora e ter que correr para dar conta dos compromissos.

Com ajustes fáceis na rotina, é possível ter um início de dia mais leve. Confira alguns hábitos que podem ajudar você a se sentir melhor ao longo do dia.

1- Mantenha horários regulares de sono

Acordar cansado não deve ser considerado normal. Ter hora certa para dormir e para acordar todos os dias ajuda o corpo a entrar em equilíbrio. O recomendado é garantir de sete a nove horas de sono por noite.

Dormir bem é fundamental para recuperar as energias. Pesquisas apontam que quem descansa menos de sete horas diárias tende a ter queda no desempenho em atividades simples do cotidiano.

2- Não fique adiando o despertador

A tentação de cochilar por mais cinco minutinhos pode sair caro. Esses intervalos curtos interrompem o ciclo natural do sono e acabam causando cansaço e falta de foco durante a manhã.

Por isso, é importante treinar o corpo para respeitar a hora de deitar e a hora de levantar. Repetir sonecas logo após despertar só confunde o organismo.

3- Valorize a luz da manhã

A claridade natural do início do dia é uma aliada poderosa. A exposição ao sol logo cedo ajuda a regular o relógio biológico, aumenta a sensação de bem-estar e atua até como um antidepressivo natural.

Deixar a luz entrar no quarto facilita o despertar e estar ao ar livre durante o dia favorece o sono à noite, tornando-o mais reparador.

Atenção ao cansaço persistente

O cansaço ocasional costuma melhorar após boas noites de sono. Porém, se a fadiga continuar, é importante procurar um médico para descartar condições que prejudiquem o descanso.

Um problema comum é a apneia do sono, em que a respiração é interrompida várias vezes à noite, provocando microdespertares e resultando em sonolência diurna.

Já a fadiga crônica pode estar ligada a diferentes fatores, como fibromialgia, esclerose múltipla, anemia ou até infecções e vírus. Na dúvida, buscar avaliação médica é sempre o melhor caminho.