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Modelo de tela plissada pode ser recolhido lateralmente e quase desaparece na moldura da janela | Freepik
Com a chegada do calor e o aumento dos mosquitos, a proteção das casas volta a ser prioridade. Mas, diferente das telas tradicionais de armação fixa, que acumulam poeira e interferem no visual dos ambientes, uma nova solução vem ganhando espaço nos projetos arquitetônicos: a tela mosquiteiro plissada.
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Também conhecida como retrátil, dobrável ou sanfonada, a estrutura pode ser aberta lateralmente e recolhida quando não está em uso, ficando praticamente invisível. A proposta agrada quem busca ambientes mais limpos visualmente, sem a sensação de “janela fechada” ou bloqueio da paisagem.
Nas construções contemporâneas, a preferência é por linhas retas, integração de ambientes e menos elementos aparentes. Nesse cenário, a tela fixa tradicional passa a ser vista como um item que atrapalha a estética.
A tela plissada, ao contrário, se adapta discretamente a janelas, portas de correr e varandas. Quando fechada, some na moldura; quando aberta, mantém a circulação de ar e impede a entrada de insetos sem comprometer a luminosidade.
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Outro atrativo é a praticidade. O sistema não exige obras nem quebra de paredes, pode ser instalado em reformas leves ou construções novas. A abertura é leve, permitindo uso fácil por crianças e idosos.
Na limpeza, basta passar um pano macio. Ao contrário do modelo tradicional, as dobras não acumulam poeira nem bactérias, o que prolonga a vida útil do material.
Principais vantagens da tela mosquiteiro plissada
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A substituição das telas tradicionais por modelos mais leves, removíveis e visualmente discretos reflete um movimento crescente no design de interiores: unir funcionalidade, conforto e estética.
Por isso, a tela mosquiteiro plissada vem se consolidando como uma solução definitiva para o verão brasileiro, sem comprometer a paisagem da janela.
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