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Segundo médicos especialistas do mundo todo apontam que se limpar usando papel higiênico não é uma boa solução. | Freepik
Na maioria dos países do mundo, usar o papel higiênico após fazer as necessidades fisiológicas é a maneira mais comum de se limpar. Apesar de ser um hábito popular, não é exatamente bom, nem para o corpo humano, nem para o meio ambiente.
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Você sabia que ao usar apenas um papel higiênico, muitas árvores são cortadas? Além disso, para fabricar um produto como esse, é necessária uma grande quantidade de água.
Também não se pode esquecer os químicos usados para o branqueamento do papel. O uso do papel higiênico não é mais tão indicado por médicos especialistas. Confira mais detalhes abaixo:
Segundo médicos, especialistas do mundo todo apontam que se limpar usando papel higiênico não é uma boa solução.
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Além dos riscos que podem deixar resíduos “imperceptíveis”, o papel higiênico causa um atrito com a pele e pode causar irritação, ocasionando problemas mais graves como infecções.
Para aqueles que sofrem com hemorroidas e rachaduras, então, deve banir o hábito de se limpar com papel higiênico.
Com todos esses problemas que o produto causa, surge uma dúvida: qual a melhor maneira de se limpar após usar o banheiro?
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Grandes pesquisas apontam para uma alternativa que vai evitar todos esses problemas, que já é usada no Japão em praticamente todos os banheiros, sejam públicos ou não.
O vaso sanitário com bidê embutido é uma inovação bastante comum no Japão, que permite a higienização sem o uso de papel higiênico.
Esse modelo avançado de vaso conta com jatos de água direcionados com precisão, capazes de limpar as áreas íntimas de forma eficiente e completa.
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É possível ajustar tanto a pressão quanto a temperatura da água, e o aparelho ainda oferece a opção de secagem com ar quente.
Trocar o modelo do vaso já resolve diversos problemas: além de oferecer uma higiene superior, já que a água é mais eficaz do que o papel, também contribui para práticas mais sustentáveis.
Embora essa tecnologia ainda tenha um custo elevado no Brasil, existem alternativas mais acessíveis, como as duchas higiênicas que podem ser instaladas em vasos sanitários comuns. Também há versões portáteis, fáceis de carregar em bolsas ou mochilas para uso fora de casa.
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A única função que essas opções mais simples não oferecem é a secagem com ar quente, mas mesmo o uso leve de papel para enxugar a pele já reduz significativamente o atrito comparado ao uso tradicional.
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