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								Entre os destinos paulistas, Ubatuba é a opção mais econômica | Wikimedia Commons
Planejar o Réveillon no Sudeste sem estourar o orçamento é possível — desde que a viagem seja pensada com estratégia e antecedência.
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Um levantamento feito pela Gazeta aponta que o Espírito Santo é o estado com o melhor custo-benefício da região, superando Minas Gerais e São Paulo em hospedagem, alimentação e atividades.
Enquanto destinos tradicionais do Rio de Janeiro seguem com preços inflacionados, cidades como Marataízes, Anchieta e Tiradentes despontam como alternativas econômicas para quem busca uma virada de ano acessível, mas sem abrir mão da experiência.
O Espírito Santo lidera o ranking de destinos baratos no Sudeste. Segundo o levantamento, Marataízes apresenta o menor preço médio de hospedagem para o período de Réveillon, com diárias a partir de R$ 156.
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Anchieta e Guarapari também oferecem boas opções, mas a dica é evitar cidades mais badaladas para fugir da alta demanda e, consequentemente, dos preços elevados.
Além da hospedagem em conta, o custo de vida no estado é outro atrativo. É possível encontrar um prato feito por R$ 15 e refeições completas por até R$ 26 em áreas mais nobres de Vitória.
Essa combinação de diárias acessíveis e alimentação barata garante o menor custo total da viagem no Sudeste.
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Minas Gerais aparece em segundo lugar no ranking de destinos viáveis. Cidades históricas como Tiradentes e São João del Rei oferecem pousadas simples a partir de R$ 187, com o diferencial de atividades culturais e gastronômicas gratuitas — um alívio para o bolso do turista.
Visitas a queijarias e cachaçarias, por exemplo, são gratuitas e costumam incluir degustações. As celebrações de Réveillon em cidades históricas contam com festas abertas promovidas pelas prefeituras, o que elimina o gasto com ceias e eventos pagos.
Entre os destinos paulistas, Ubatuba se destaca como a opção mais viável para o viajante econômico. A cidade oferece diárias médias de R$ 180 em hostels e eco-suítes, além de uma ampla oferta de praias e cachoeiras gratuitas.
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Porém, é preciso se planejar: a popularidade crescente da cidade faz os preços subirem rapidamente conforme se aproxima a virada.
Já em regiões serranas, como Monte Verde e São Bento do Sapucaí, exigem estratégias em grupo — o aluguel de temporada dividido entre várias pessoas é a única forma de tornar a viagem financeiramente acessível.
No caso do Rio de Janeiro, a alta ocupação hoteleira praticamente inviabiliza uma viagem econômica. As regiões dos Lagos e da Costa Verde, apesar de populares, são consideradas inviáveis para quem busca economia.
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A alternativa é buscar destinos menos conhecidos ou rurais, fora do circuito das praias mais disputadas. Ainda assim, o levantamento alerta: o estado é o mais difícil para encontrar hospedagem por menos de R$ 200 a diária.
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