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Rica em antioxidantes, a nêspera protege o fígado, combate inflamações e ainda auxilia no controle do diabetes | Freepik
A nêspera (Eriobotrya japonica), originária da Ásia, chama atenção não só pelo sabor adocicado, mas também pelas propriedades medicinais comprovadas.
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Rica em antioxidantes, compostos anti-inflamatórios e agentes protetores do fígado, é valorizada tanto pela medicina natural quanto pela ciência.
Pesquisas indicam que folhas, sementes e o próprio fruto concentram substâncias capazes de retardar o envelhecimento, reduzir inflamações e favorecer a recuperação das células hepáticas.
A presença de flavonoides, ácidos fenólicos e carotenoides explica sua força antioxidante. Esses compostos combatem radicais livres, diminuem o estresse oxidativo e ajudam a preservar as células contra o desgaste precoce.
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Estudos feitos na China sugerem que tais antioxidantes podem até contribuir na prevenção de doenças neurodegenerativas, aumentando ainda mais o potencial terapêutico da fruta.
As folhas da nêspera possuem triterpenos como o ácido ursólico e o ácido oleanólico, que atuam reduzindo marcadores inflamatórios. Por isso, mostram eficácia em condições como artrite e dores crônicas relacionadas ao metabolismo.
Essa ação reforça o uso tradicional da planta e é confirmada por pesquisas científicas que demonstram benefícios reais para quem enfrenta inflamações de longa duração.
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Um dos grandes destaques da nêspera é o efeito hepatoprotetor. Estudos mostram que seus extratos ajudam a reduzir enzimas prejudiciais ao fígado e estimulam a regeneração das células hepáticas.
Pesquisadores no Japão observaram ainda que a fruta pode auxiliar na recuperação de lesões causadas por medicamentos, consolidando seu valor terapêutico nesse órgão vital.
Além da proteção ao fígado, a nêspera também possui ação antibacteriana e pode auxiliar no controle do diabetes, devido aos polissacarídeos e saponinas presentes principalmente em suas folhas. Modo de uso:
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Preparar infusões com 2 a 3g de folhas secas em uma xícara de água, até duas vezes ao dia; ou consumir o fruto fresco e em receitas culinárias.
É importante destacar que o consumo deve ter orientação profissional, já que doses elevadas dos compostos ativos podem provocar reações indesejadas.
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