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Entenda como você está piorando a saúde do seu cérebro com esse hábito | Freepik
Vivemos em um mundo que exige desempenho constante e conexão permanente. Entre telas ligadas, pressa diária e rotinas repetitivas, é fácil esquecer o essencial: cuidar da mente.
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Sem saúde mental, todas as outras conquistas perdem o sentido. Mais do que moda ou luxo, exercitar o cérebro é condição para viver melhor, relacionar-se de forma saudável e manter a vitalidade ao longo do tempo.
A sensação de estarmos sempre correndo contra o relógio cria uma pressão invisível que mina o equilíbrio emocional. Em meio a estímulos incessantes, esquecemos de oferecer à mente aquilo de que ela mais precisa: descanso, atenção e cuidado.
Esse descuido traz consequências silenciosas. Relacionamentos se fragilizam, a produtividade cai e até a motivação para se alimentar bem ou praticar exercícios físicos pode desaparecer. Sem uma base mental estável, os pilares da vida começam a ruir.
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Hoje, quando a saída mais fácil parece ser mergulhar na rolagem infinita das redes sociais ou nas distrações da TV, é essencial refletir se estamos de fato cuidando da mente ou apenas anestesiados.
O médico Manuel Sans Segarra, referência em saúde mental, em entrevista ao portal Rac1, alerta que um dos piores hábitos modernos é passar horas diante da televisão, sem estímulo real para o cérebro. Para ele, a mente precisa de movimento e propósito.
Seu primeiro pilar é manter um estilo de vida saudável. Isso inclui alimentação equilibrada e prática regular de atividade física, sempre com moderação e constância, evitando exageros que podem ser prejudiciais.
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O segundo pilar é a atividade intelectual: ler, estudar, aprender novas habilidades, viajar ou explorar experiências inéditas. O segredo é a variedade, o cérebro se fortalece diante de desafios diferentes e estímulos novos.
O terceiro pilar, muitas vezes subestimado, é manter bons relacionamentos sociais. Segundo Segarra, a troca de energia com outras pessoas fortalece as capacidades neurológicas e ajuda a preservar a vitalidade mental.
Amizades, conversas significativas e momentos de convivência são verdadeiros exercícios para o cérebro. Eles ativam áreas cognitivas, estimulam emoções positivas e ajudam a criar resiliência diante das dificuldades.
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