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Esse termo está sendo usado para pessoas entre 45 e 60 anos | Freepik
Nold é o termo usado para descrever uma geração que não se sente velha e que hoje ganha cada vez mais espaço nas discussões sobre envelhecimento.
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A expressão vem da combinação de never e old e traduz o sentimento de quem não se reconhece nem como jovem nem como idoso. É uma forma de assumir que o tempo passou, mas sem aceitar o peso dos rótulos tradicionais.
Esse grupo, geralmente entre 45 e 65 anos, busca uma identidade que reflita o que vivem: vitalidade, curiosidade e vontade de continuar em movimento.
Eles rejeitam a ideia de que maturidade significa desacelerar. Ao contrário, defendem que envelhecer pode vir acompanhado de leveza, liberdade e novos começos.
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A palavra Nold foi criada para dar nome a uma percepção que já existia, mas não era representada.
Ela surgiu para descrever pessoas que vivem numa espécie de meio do caminho entre juventude e velhice. A proposta é simples: valorizar o estado de espírito, não a idade do documento.
Idealizado por profissionais de marketing que identificaram essa lacuna geracional, o conceito se espalhou justamente por expressar um sentimento comum.
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Para muitos, foi a primeira vez que encontraram um termo que traduzisse essa fase tão própria e tão pouco discutida.
A maioria das pessoas que se identifica como Nold tem entre 45 e 65 anos, mas a verdade é que o sentimento não precisa seguir números.
O que importa é não se enxergar dentro dos rótulos usuais de jovem ou idoso. É uma sensação mais emocional do que cronológica.
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Pesquisas mostram que grande parte dessa faixa etária não se vê representada nas classificações tradicionais. Isso explica por que o termo ganhou força: ele dá voz a um grupo que sempre existiu, mas não tinha nome nem visibilidade.
Ser Nold envolve adotar uma postura ativa diante da vida. Muitos aproveitam essa fase para redescobrir interesses, mudar de carreira, estudar algo novo ou simplesmente viver com mais autenticidade. A maturidade deixa de ser sinônimo de rotina e vira espaço para criação.
Essa atitude faz com que muitos enxerguem o envelhecimento com mais humor e consciência. Em vez de focar nas limitações, preferem olhar para as possibilidades.
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Assim, constroem um estilo de vida próprio, longe dos padrões rígidos de outras gerações.
O surgimento do termo ajuda a questionar a lógica binária que divide as pessoas apenas em jovens ou velhas. Mostra que há nuances, fases intermediárias e experiências diferentes que merecem reconhecimento.
Além disso, contribui para reduzir preconceitos ligados à idade e dar mais destaque às trajetórias de quem continua ativo, produtivo e participativo mesmo após os 45 ou 50 anos.
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A geração Nold traz uma nova forma de entender o envelhecimento: mais plural, mais aberta e muito mais real.
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