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Segundo uma teoria matemática, existe um número médio de pessoas para se conhecer até estabelecer o relacionamento mais duradouro de sua vida | Felipe Pick Costa/Pexels
Para muitos, a frase da "tentativa e erro" se aplica como filosofia de vida, incluindo nesta premissa também a vida amorosa. Se relacionar com algumas pessoas "erradas" até encontrar a certa é algo comum na vida de muitos.
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Segundo uma teoria matemática, existe um número médio de pessoas para se conhecer até estabelecer o relacionamento mais duradouro de sua vida.
Assim, maximizaria as chances de, com experiências frustradas, ter a certeza de que o "amor da sua vida" foi encontrado. Entenda como é feito esse cálculo.
Conforme sugerido por uma teoria matemática, para que as chances de encontrar o parceiro ideal sejam maiores, é sugerido aplicar a regra dos 37%, também conhecida como o "problema da secretária".
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Ela consiste em analisar as opções e rejeitar os primeiros 37% dos pretendentes que conhecer. Após isso, optar pela melhor pessoa que surgir na sequência.
A abordagem depende de alguns fatores, como a quantidade total de pretendentes que você espera conhecer ao longo da vida ou da periodicidade que cada um venha a aparecer. Além disso, a ordem aleatória com quem os parceiros apareçam também torna a teoria mais imprevisível.
Caso a busca pelo amor da sua vida se inicie a partir dos 18 anos e a ideia seja estar bem resolvido até os 40, o método indica que a melhor ideia para conhecer a pessoa com quem você deve casar é por volta dos 26 anos.
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O método, também chamado de "problema da secretária", surgiu como um desafio matemático que otimizaria decisões em situações de escolha sequencial.
Formulado originalmente no século 20, ele ganhou popularidade por ser aplicado em diversas áreas, como recrutamento, compras, ou nesse caso, os relacionamentos.
A ideia é que, com este uso, as entrevistas de candidatos e a avaliação das opções sejam potencializadas, com uma maneira ideal para tomar uma decisão que não desperdice as oportunidades.
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Um estudo, publicado no periódico "Mathematics", investigou uma variação desse problema, considerando possíveis erros na observação dos candidatos, refletindo melhor a realidade, e evitando julgamentos nem sempre precisos.
Na maioria dos casos, o estudo acaba não sendo seguido idealmente conforme a estratégia matemática ideal. Ansiedade, altos custos e até a influência emocional levam a atitudes impulsivas.
Em caso de incerteza sobre os candidatos ideais, é necessário um ajuste na estratégia, para que ela reconsidere as possibilidades de erros. Com isso, essas alterações impediriam que a regra fosse seguida exatamente aos 37%, podendo tornar necessário esperar um pouco mais para garantir uma escolha mais confiável.
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A teoria não é 100% bem definida, podendo ter alguns detalhes, como os citados acima, que mudem o rumo dela. Para relacionamentos amorosos, por exemplo, pode ser necessário encontrar uma pessoa além dos 37%, ou até alguém que esteja presente dentro da lista dos "descartáveis".
Na vida real, é comum que haja a reconsideração das possibilidades anteriormente rejeitadas, o que não é levado em conta na teoria. Reatar com um ex, seja um acerto ou um erro, é algo que não está incluso no método, embora recorrente no cotidiano.
Fatores como a compatibilidade pessoal e as mudanças nas circunstâncias ao longo do tempo também devem ser considerados.
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Portanto, embora exista a teoria matemática a ser aplicada, a vida humana possui muitas variáveis, que devem ser consideradas a todo o momento.
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