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Reconhecer suas limitações é ponto central para diminuir estresse | Freepik
Você já reparou naquela pessoa que parece blindada contra o estresse? Enquanto a maioria perde a paciência diante de prazos curtos ou contratempos inesperados, ela segue serena, como se nada pudesse abalá-la.
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O interessante é que essa calma não é algo com que se nasce, mas uma habilidade desenvolvida. O diferencial está em como essas pessoas interpretam e respondem às situações, e não em tentar fugir delas.
O ponto principal não é a ausência de dificuldades, mas a forma de enxergá-las. Em vez de encarar um problema como um fardo insuportável, elas o veem como algo que pode ser resolvido. Essa simples mudança de visão é o que fortalece o equilíbrio emocional.
Pessoas tranquilas entendem que não adianta se irritar com o trânsito ou com a mudança do clima. Elas preferem investir energia no que está sob seu controle: procurar outro caminho, aproveitar para ouvir música ou aceitar a situação como ela é.
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Em vez de se perderem em reclamações e pensamentos do tipo "por que isso acontece comigo?", elas reformulam a questão para: "o que posso fazer agora para lidar com isso?". Essa atitude ativa a mente voltada a soluções, em vez de reforçar a impotência.
Respirar de forma lenta e profunda é uma das armas mais eficazes contra a tensão. Em momentos de pressão, esse simples ato aciona o sistema nervoso parassimpático, trazendo calma imediata ao corpo e à mente. Funciona como um botão de reinício.
Elas também não absorvem tudo como uma ofensa pessoal. Quando alguém é grosseiro, entendem que o comportamento provavelmente reflete os problemas do outro, e não delas. Isso evita desgaste desnecessário com negatividade.
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Outro ponto é que não sentem obrigação de solucionar tudo de imediato. Valorizam a importância de dar um tempo para clarear as ideias, seja caminhando, tomando um café ou apenas ficando em silêncio.
Não é preciso virar um mestre da meditação de uma hora para outra. O ideal é começar com atitudes pequenas:
Lembre-se: o objetivo não é acabar com o estresse, o que seria impossível, mas aprender a administrá-lo. Com pequenos ajustes, você passa a ser o motorista das suas emoções, e não um passageiro perdido no meio do tumulto.
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