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Sinais do alzheimer podem se manifestar em pequenos atos do cotidiano | Freepik
Cuidar da mente é essencial para garantir qualidade de vida, principalmente ao chegar na terceira idade. Riscos como esquecimento e falta de cognição são comuns em relação a idosos.
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É importante identificar o quanto antes esses problemas para cuidar da cognição. Um sinal pouco percebido sobre o esquecimento está relacionado ao banho.
O simples ato de esquecer etapas do banho, como usar sabonete ou passar shampoo no cabelo, pode ser mais perigoso do que parece. É essencial a percepção de pessoas próximas no dia a dia para identificar esses sinais.
Tomar banho costuma seguir um roteiro que a gente aprende com o tempo: lavar o cabelo, limpar o corpo, usar o condicionador, tudo em uma ordem meio automática.
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Mas quando alguém começa a esquecer etapas desse processo com frequência, e não por vontade própria, isso pode indicar alterações na memória ou no funcionamento do cérebro.
Quando pessoas próximas, como familiares, notam que isso tem acontecido diversas vezes, é importante buscar ajuda profissional de forma rápida. Isso é essencial para dar mais chances de sucesso ao tratamento.
Esquecimentos ocasionais, principalmente em períodos de estresse, são muito comuns e não precisam causar desespero, porém é necessário ficar atento aos padrões e frequência desses esquecimentos.
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Além de esquecimentos durante o banho, há outros sinais que merecem atenção. Veja abaixo alguns exemplos citados com frequência por especialistas:
Se mais de um desses comportamentos for identificado com frequência, é extremamente importante buscar ajuda profissional. Pelo menos para uma avaliação sobre o funcionamento das funções cognitivas.
Notar qualquer sinal estranho ligado à memória deve servir como alerta para buscar ajuda médica. O ideal é começar consultando um clínico geral, que pode pedir exames simples para investigar causas comuns, como falta de vitaminas ou reações a remédios.
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Se for o caso, o paciente pode ser encaminhado para um neurologista ou geriatra, profissionais que lidam com questões cognitivas mais específicas. Além do cuidado médico, há medidas que ajudam a proteger o cérebro:
Nesse processo, o apoio da família e dos cuidadores é essencial. Eles ajudam a perceber mudanças, dão suporte no dia a dia e podem criar ambientes seguros, com orientações claras e atividades que estimulem a independência.
Pesquisas indicam que o modo como vivemos influencia diretamente a saúde do cérebro. Ter uma alimentação equilibrada, cuidar da saúde do coração e manter bons hábitos de higiene são atitudes que ajudam a diminuir o risco de doenças neurodegenerativas.
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Incluir no dia a dia alimentos como frutas, legumes e peixes com ômega-3 pode favorecer a manutenção da memória e outras funções mentais.
No fim das contas, perceber e tomar atitude diante de sinais iniciais que surgem em tarefas simples, como o banho, é essencial para preservar a autonomia e a qualidade de vida, ainda mais em um cenário de envelhecimento crescente da população.
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