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Rica em fibras e antioxidantes, a fruta ajuda na firmeza da pele e no trânsito intestinal | Freepik
A manga está entre as 20 frutas mais consumidas no país, de acordo com o Instituto Fome Zero. O que pode ser ótimo para a saúde intestinal da população brasileira.
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Segundo a nutricionista Fernanda Esquitino, em entrevista ao Metrópoles, o alimento é “riquíssimo em compostos bioativos e micronutrientes que oferecem benefícios metabólicos, hepáticos e intestinais”.
Ela explica que a fruta fortalece o sistema imunológico por conta da alta concentração de carotenoides e vitamina C.
Além disso, melhora a firmeza e luminosidade da pele, favorece a digestão e o trânsito intestinal graças ao teor de fibras solúveis, como a pectina, e ainda tem ação antioxidante e anti-inflamatória.
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De origem asiática, a manga possui uma combinação de vitaminas, fibras e minerais que explicam seus efeitos positivos no organismo.
Fernanda ressalta que, embora a manga não contenha colágeno, “favorece indiretamente” sua produção por fornecer vitamina C, nutriente essencial para as etapas químicas de formação da proteína.
Os carotenoides e polifenóis da fruta também ajudam a proteger as fibras de colágeno da degradação oxidativa, contribuindo para manter a firmeza da pele.
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A nutricionista destaca o papel da mangiferina, polifenol presente principalmente na polpa e na casca da fruta, como um dos principais responsáveis pelos efeitos protetores no fígado.
“Esse ativo atua como hepatoprotetor, por reduzir o estresse oxidativo nos hepatócitos e estimular as enzimas antioxidantes”, explica Fernanda.
Outros compostos, como o ácido gálico e a quercetina, ajudam a diminuir inflamações hepáticas e a melhorar o metabolismo de gorduras, prevenindo a esteatose hepática, conhecida como gordura no fígado.
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O consumo regular de manga também favorece o funcionamento do intestino. “Essa fruta contém fibras solúveis, a pectina, que retêm água e formam um gel, aumentando o volume fecal e facilitando o trânsito intestinal”, afirma Fernanda.
Além das fibras, os polifenóis e as enzimas digestivas naturais, como as amilases, contribuem para a digestão de carboidratos e o equilíbrio da microbiota intestinal.
Isso estimula a produção de ácidos graxos de cadeia curta, fundamentais para a saúde da mucosa intestinal. “São importantes para a saúde da mucosa do intestino”, completa a especialista.
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