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Pare de seguir regras falsas; descubra a verdade por trás dos mitos de beleza mais comuns | Foto: Reprodução/Freepik
A permanência de mitos da beleza pode ser uma mistura de tradição cultural, influência da mídia, interesses da indústria de cosméticos e desinformação.
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Enquanto alguns desses mitos nascem de superstições antigas, outros são perpetuados por campanhas publicitárias que vendem soluções milagrosas.
Mas, afinal, por que tantas pessoas ainda acreditam neles? A resposta envolve desde viés psicológico até a falta de acesso a informações científicas.
MENTIRA! A doutora Luciana de Abreu, médica dermatologista, explicou em uma entrevista para o portal Terra que, a sensação que temos ao depilar alguma parte do corpo com lâmina se dá porque a base do fio é mais grossa do que sua ponta.
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MENTIRA! Todos os tipos de pele precisam de hidratação, a diferença é como será essa hidratação. Nos caso de pele oleosa, opte por hidratantes que saim com facilidade na hora de lavar o rosto, que não sejam comedogênicos e opte por texturas em gel.
MENTIRA! Se você arrancar um fio de cabelo, apenas um vai nascer no mesmo lugar. Mas esta não é uma boa prática para a saúde, porque desestimula a produção de fios, resultando em falhas capilares.
MENTIRA! A pele precisa de produtos com proteção UVA e UVB para estarem 100% protegidas dos raios solares. A maioria dos produtos com FPS possuem apenas proteção contra raios UVB.
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Além de que a quantidade de maquiagem utilizada não é o suficiente para proteger todas as áreas do rosto e do pescoço.
MENTIRA! Lavar excessivamente o rosto tira óleo produzindo fazendo com que o organismo entenda que ele deve produzir mais oleosidade para compensar, provocando um efeito rebote.
MENTIRA! O cronograma capilar segue a ideia de quem se deve revezar a cada lavagem produtos que hidratem, nutrem e restaurem.
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Mas todas essas palavras podem ser substituídas por: condicionar, a diferença entre esses produtos é que um tem um condicionamento mais pesado, o outro intermediário e o último um condicionamento mais leve.
Ninguém precisa deixar de fazer cronogramas capilares, mas também não é uma regra que deve ser seguida religiosamente. Apenas observe qual destes tipos de condicionamento seu cabelo precisa para saber quais produtos deve usar.
O ideal é consultar um dermatologista pelo menos uma vez ao ano, para avaliar a saúde da pele e saber quais os melhores cuidados a se tomar.
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Fazer consultas regulares a um especialista faz parte da estratégia de manter a saúde da pele dos cabelos a longo prazo.
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