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Pessoas com baixa autoestima costumam optar mais pela utilização de cores que transmitem reserva e autocontrole | Liza Summer/Pexels
Segundo a psicologia das cores, certas escolhas por tons de roupas podem estar atribuídas a impactos emocionais profundos. Nos estudos, alguns padrões acabaram se repetindo mais que outros para um determinado grupo de pessoas.
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Quando avaliada relação da cor com aspectos como a autoconfiança e a autoimagem, alguns especialistas descobriram que pessoas com baixa autoestima costumam optar mais pela utilização de certas cores, que transmitem reserva e autocontrole.
Abaixo, confira quais são estes tons e o que cada um representa.
Na psicologia das cores, a escolha por uso de roupas castanho opaco ou outros tons de marrom, serve para passar uma ideia de cautela, autopreservação e estabilidade, ligadas a pessoas que se sentem mais vulneráveis.
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Ao transmitir uma sensação de segurança e de terra firme, ela costuma ser escolhida por quem busca maior contenção emocional, mesmo que sem perceber.
Por fim, costumam ser pessoas mais autocríticas, que preferem se reservar do que correr riscos. Estudos da Universidade de Westminster indicam que esses tons reduzem a estimulação, o que pode funcionar como um refúgio interno.
Tons de cinza claro são muito associados à inibição emocional, ao medo de se destacar e a necessidade de se sentir sempre seguro.
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Na análise especializada, a cor está relacionada com pessoas que procuram não chamar atenção, passando despercebidas, evitando um julgamento das pessoas em sua volta.
Uma das cores de roupas preferidas ao redor do mundo, usar preto é associado a elegância, poder ou até a um estilo de vida. Contudo, se usado em excesso, pode significar outra coisa, segundo a psicologia das cores.
Ao usar a combinação de roupas sendo completamente da cor preta, principalmente quando se trata de uma escolha constante, a pessoa pode acabar indicando uma barreira emocional entre ela e o mundo externo.
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Desta forma, pessoas com baixa autoestima utilizam disto para se distanciar do julgamento alheio e esconder suas vulnerabilidades. Serve como um mecanismo para evitar a exposição emocional e controlar a própria imagem no ambiente.
Há padrões que servem para aspectos negativos ou positivos, como as cores mais escolhidas por pessoas bem-sucedidas, por exemplo. A escolha de cores pode ser inconsciente ou representar um estado emocional temporário, mas não determina obrigatoriamente a personalidade de um indivíduo.
Ao identificar estes padrões, torna-se possível entender alguns sentimentos mais profundos, como o maior conhecimento emocional.
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