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É necessário muita atenção para evitar roubos e furtos nos blocos de Carnaval | Bruno Poletti/Folhapress
A folia chegou em São Paulo. Blocos de Carnaval começam a arrastar multidões pelas ruas e avenidas da Capital, e àqueles dispostos a embarcar na folia precisam de preparação.
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Condicionamento físico, a escolha da fantasia e o mapeamento dos artistas favoritos são pré-requisitos importantes para curtir as datas da melhor maneira.
É, porém, à segurança que o público deve se atentar. Com tanta gente aglomerada, casos de furto têm sido comuns durante os cortejos. Estes ainda costumam registrar roubos e golpes.
A fim de evitar problemas, deixar itens de valor - como celular, dinheiro e cartão - nos bolsos, por exemplo, não é recomendado. O melhor é apostar em uma doleira ou pochete que fique à frente do corpo.
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Confira a seguir algumas dicas para enfrentar a farra com tranquilidade.
Doleira e pochete são mais seguras comparadas ao bolso para armazenar itens de valor. Estes costumam ser de fácil acesso. Ainda assim, é preciso cuidado. Vítimas de roubos relatam que ladrões conseguem abrir rapidamente o zíper da pochete.
Assim, é recomendado usar a pochete com o zíper virado para o corpo ou usar a doleira sob o short ou camiseta.
Mas, se possível, deixar tudo em casa é uma boa opção.
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Quadrilhas brasileiras são referência global em burlar a segurança de máquinas de cartão, e nelas ocorrem os principais golpes carnavalescos. O mais comum é a troca de cartões.
O golpista assume a função de ambulante e aproveita a distração do cliente para observar a senha ou induzi-lo a digitar o código no campo de valor da compra. Já ciente da combinação numérica, o criminoso troca o cartão e devolve outro muito parecido. Sem perceber, o folião entrega tudo.
Isso torna o dinheiro em espécie o meio mais seguro para comprar comidas e bebidas.
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Smartphones são o principal item de cobiça dos ladrões durante a folia. Deixá-los guardados durante horas, sem tirar uma foto ou fazer uma ligação, pode ser difícil, facilitando a vida dos contraventores.
É necessário muita atenção ao expor o aparelho - fugindo de multidões - e ajustes prévios para reforçar a segurança dele.
A medida mais eficaz é definir uma senha de acesso ao celular. Sem essa barreira, perder o aparelho significa dar acesso às suas informações pessoais a um estranho.
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Além do código, vários modelos oferecem o desbloqueio por impressão digital ou reconhecimento facial, garantindo mais um reforço.
Desinstalar aplicativos de banco é outra recomendação corriqueira. No último ano, várias pessoas relataram invasões e danos financeiros irrecuperáveis.
Outras ferramentas, como WhatsApp e demais redes sociais, além de e-mail, podem ser excluídas antes de sair de casa. Criminosos podem utilizá-los para entrar em contato com familiares e amigos e extrair informações pessoais.
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Caso essas instruções causem desconforto, vale optar por levar um aparelho antigo.
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