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Retomar os padrões de sono e momentos de estudo ajuda a evitar contratempos quando as aulas recomeçam | Divulgação
A volta às aulas no segundo semestre costuma ser um desafio para quem se desacostuma com a eficiência e praticidade para ter bons resultados. Voltar a ter os compromissos como os deveres de casa, horários fixos e um dia a dia organizado pode ser difícil, mas é fundamental para o sucesso do ano acadêmico.
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É comum ver estudantes empolgados na primeira semana e, logo depois, sobrecarregados. Contudo, a produtividade não tem a ver com estudar mais, mas como estudar melhor.
A organização vem antes da pressão e a constância vale mais do que qualquer maratona de estudos. Foi o que explicou Victor Cornetta, especialista em desenvolvimento estudantil e cofundador da Kaizen Mentoria explica: "Quando o aluno entende o processo, ele ganha segurança. E é isso que muda o resultado no fim do ano".
Contar com uma mentoria educacional especializada pode ser o que vai definir o bom desempenho escolar do estudante.
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"Com uma metodologia voltada para organização, eficiência e construção de resultados consistentes, a mentoria tem como foco principal preparar estudantes, estruturar uma rotina viável de estudos e desenvolver a autonomia necessária", comentou Victor.
Com isso, o especialista reuniu algumas dicas que ajudam os alunos a se prepararem melhor para os desafios do próximo semestre.
É comum achar que, depois das férias, é preciso correr atrás do tempo perdido. Antes de tudo, para que a transição de volta à rotina seja tranquila, é recomendado começar a ajustar os horários na última semana do recesso.
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Retomar os padrões de sono e momentos de estudo ajuda a evitar contratempos quando as aulas recomeçam.
Esquematize suas tarefas com ferramentas: bloco de notas físico ou virtual, agenda, planner, aplicativos, post-its, entre outros. O importante não é o formato, mas sim a clareza que isso traz para o seu dia a dia.
Por mais simples que pareça, esse tipo de prática ajuda a manter o foco e aumenta significativamente as chances de cumprir suas metas.
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Uma abordagem criativa e interessante para usar na volta às aulas é a Técnica de Pré-leitura.
Explorar o conteúdo antes do estudo propriamente dito, por meio de títulos, subtítulos, imagens e palavras-chave, pode ser uma abordagem especialmente útil para matérias que exigem memorização e compreensão de estruturas complexas.
Essa estratégia ativa o conhecimento prévio do aluno e prepara o cérebro para assimilar novas informações com mais facilidade, funcionando muito bem em disciplinas que demandam lógica ou memorização.
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“A pré-leitura prepara o cérebro para o que vem a seguir. Ela ativa conhecimentos prévios e cria conexões que facilitam a compreensão e a retenção do conteúdo. Quando o aluno tem uma ideia do que vai encontrar, ele estuda de forma mais engajada e estratégica”, complementou Cornetta.
A partir da organização, o próximo passo é criar um cronograma eficiente para alcançar o que pretende e mergulhar em todas as disciplinas com a mesma intensidade, isso significa um plano de estudos detalhado que inclua todas as suas atividades semanais, desde compromissos acadêmicos até atividades extracurriculares.
Revisar e ajustar o sistema é fundamental para manter o foco nos objetivos acadêmicos.
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Victor Cornetta contou que, na prática da Kaizen, por exemplo, o aluno não sabe apenas que vai estudar matemática na terça-feira, ele tem informações mais detalhadas do conteúdo que será abordado, quais exercícios precisam ser resolvidos e o que deve ser entregue até o próximo encontro com o mentor.
Metas semanais bem definidas orientam a rotina, evitam dúvidas e tornam o processo de aprendizado mais eficiente e direcionado, segundo o especialista.
Estudar nem sempre é visto como algo prazeroso, especialmente por crianças e adolescentes. Reconhecer esses momentos de que nada está fluindo e saber que pedir ajuda não é fraqueza, é essencial para seguir em frente.
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“Todo mundo pode precisar de orientação em algum momento, o que faz a diferença é ter com quem contar. Na mentoria, além de revisarmos com o aluno os conteúdos que ele já precisa estudar na escola, oferecemos ferramentas, estratégias e métodos de aprendizagem que promovem autonomia. Nosso objetivo é que ele volte a acreditar no que é capaz de fazer”, concluiu Victor.
Ao adotar essas ferramentas, os estudantes desenvolvem habilidades que os preparam para enfrentar não apenas os desafios escolares, mas também os profissionais e pessoais. Com dedicação, apoio e as práticas certas, é possível transformar o desempenho acadêmico e construir um caminho de aprendizado duradouro e significativo.
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