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Belém foi presenteada neste ano como uma das maiores obras de infraestrutura do País: o Complexo Porto Futuro | Divulgação/Governo do Pará
Belém foi presenteada neste ano como uma das maiores obras de infraestrutura do País: o Complexo Porto Futuro. O local ocupa uma área de 50 mil m² e reúne cinco armazéns históricos completamente revitalizados.
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Ali foram instalados o Museu das Amazônias, espaço inovador para contar a diversidade da região, a primeira unidade da Caixa Cultural no Norte do Brasil, que ampliará a oferta de programações artísticas, o Armazém da Gastronomia, que valorizará a culinária paraense e o Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, concebido como polo de
empreendedorismo, pesquisa e atração de investimentos em cadeias produtivas sustentáveis.
Complexo do Futuro reúne cinco armazéns históricos completamente revitalizados em Belém, no Pará. Foto: Divulgação/Governo do ParáO Complexo Porto Futuro está localizado às margens do rio Guamá e resgata a memória portuária da cidade com a restauração de armazéns centenários e a recuperação de guindastes históricos, que passarão a integrar o circuito turístico da capital como espaços de visitação e mirante público.
No Complexo Porto Futuro, os visitantes podem acessar espaços de visitação, gastronomia, ciência e cultura. Foto: Divulgação/Governo do Pará. O Complexo Porto Futuro está conectado à Nova Doca e juntos formam a frente ribeirinha de Belém, sendo um reforço fundamental na identidade cultural da capital paraense. O espaço é um dos legados da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30).
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Complexo Porto Futuro está conectado à Nova Doca e juntos formam a frente ribeirinha de Belém, sendo um reforço fundamental na identidade cultural da capital paraense. Foto: Divulgação/Governo do ParáA requalificação foi realizada com atenção a detalhes arquitetônicos para preservar a autenticidade e a função original dos equipamentos, que exerceram um papel central na economia de Belém desde o Ciclo da Borracha.
“O Porto Futuro simboliza o reencontro de Belém com sua história e, ao mesmo tempo, é um salto para o futuro”, avalia o governador Helder Barbalho.
Ao reunir equipamentos estratégicos para o fortalecimento da cultura e da economia do Estado, o Complexo Porto Futuro se soma à Estação das Docas e ao mercado Ver-o-Peso como ícones turísticos de Belém.
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Museu das Amazônias é um espaço inovador e foi criado para contar a diversidade da região. Foto: Marco Santos/Ag.ParáO projeto também prevê áreas de lazer, convivência, playgrounds, espaços de eventos e um hotel com 500 leitos, ampliando a capacidade de Belém para receber turistas e visitantes.
“Esta obra vai além da preparação para um grande evento. O Porto Futuro é um legado de saneamento, cultura e oportunidades, com inclusão e sustentabilidade”, reforça a vice- governadora, Hana Ghassan.
Hana destaca o Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia como palco fundamental durante a COP 30. Ali, ciência, saberes tradicionais e o setor privado serão interligados em busca de soluções de baixo carbono e geração de renda.
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Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia é um dos legados da COP30 e destaque no Complexo Porto Futuro. Foto: Pedro Guerreiro/Ag.Pará“Ao investir na bioeconomia, estamos garantindo que as próximas gerações herdem não apenas uma cidade mais bonita e sustentável, mas também um modelo econômico capaz de gerar oportunidades e proteger a floresta”, complementa a vice-governadora.
Com investimentos de R$ 568 milhões, o Complexo Porto Futuro mobilizou 440 trabalhadores, contingente ampliado para 600 na fase final de execução das obras.
Os impactos vão muito além do período de realização da COP30. Segundo o governo estadual, projeta-se a geração de centenas de empregos permanentes em áreas como hotelaria, serviços, turismo, gastronomia e gestão cultural.
Caixa Cultural no Norte do Brasil ampliará a oferta de programações artísticas em Belém. Foto: Bruno Cruz/Ag.Pará“O Porto Futuro será um cartão-postal da nossa cidade e um motor para a economia criativa e sustentável do Pará. É o maior exemplo de que é possível respeitar a nossa memória, gerar desenvolvimento e construir soluções para o futuro da Amazônia. É esse espírito que queremos mostrar ao mundo durante a COP 30”, concluiu o governador Helder Barbalho.
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