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O policial militar Victor Rodrigues Pinto da Silva, ao lado de sua esposa | REPRODUÇÃO
Um dos três PMs mortos no último sábado, dia 8, por um falso policial civil na avenida Politécnica, região do Butantã, na Capital, era morador de Taboão da Serra, na região sudoeste da Grande SP. Victor Rodrigues Pinto da Silva, de 29 anos, estava há sete na corporação e morava com a esposa, que está grávida, no Parque Pinheiros.
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Além de Victor, morreram também o sargento José Valdir de Oliveira Júnior, de 37 anos, e os soldados Celso Ferreira Menezes Junior, de 33. O suspeito Cauê Doretto de Assis, de 24 anos, que apresentou uma carteira de identificação da Polícia Civil falsa, também morreu no confronto.
Victor estava lotado no 23º Batalhão da Polícia Militar e seu corpo foi sepultado no último domingo, dia 9, no cemitério Memorial Parque da Paz, em Embu das Artes, também na região sudoeste da Grande São Paulo.
CRIME.
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Já era madrugada de sábado, por volta das 4h50, quando os PMs que faziam ronda na avenida Politécnica notaram o motorista de um Volkswagen Fox abordando um motociclista. Os três policiais militares, que faziam parte da Força Tática, estranharam a ação e resolveram abordar o veículo.
Cauê Doretto de Assis, que estava dirigindo o veículo, desceu e se apresentou como policial civil, apresentando a falsa carteira e entregando uma arma. Assim que os PMs foram checar os dados na viatura, Cauê teria sacado outra arma e atirado na cabeça de Victor.
Os outros dois PMs estavam mais longe, e foram alvejados, também na cabeça logo em seguida. As investigações apontam que o soldado Menezes ainda conseguir reagir, acertando o peito de Cauê. Os três PMs e o suspeito chegaram a ser levados ao hospital, mas não resistiram.
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