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De acordo com levantamento feito pela Craisa, o conjunto de 34 produtos essenciais custou em média R$ 801,11 em setembro
13/10/2020 às 11:45
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A Craisa usou dados baseados no consumo de uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças) em um período de 30 dias | /Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
A cesta básica ficou 17,7% mais cara no ABC Paulista durante a pandemia da Covid-19, segundo uma pesquisa realizada pela Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André (Craisa).
De acordo com a Craisa, o conjunto de 34 produtos essenciais custou em média R$ 801,11 em setembro. Em março, quando o coronavírus chegou ao Brasil, o mesmo conjunto custava R$ 680,70.
No mesmo período, a inflação do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 0,81%.
Ainda de acordo com o levantamento da Craisa, os “vilões” da cesta básica foram o arroz e o óleo de soja, que ficaram 49,8% e 49,0% mais caros.
Seis dos trinta e quatro itens da cesta básicas ficaram mais baratos, entre eles o papel higiênico (-33.3%), laranja (-12,1%) e o tomate (-10,1%), segundo o levantamento.
Pesquisa
A Craisa usou dados baseados no consumo de uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças) em um período de 30 dias. Foram consultadas seis das sete cidades do ABC, Rio Grande da Serra não foi inclusa.
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