Entre em nosso grupo
2
De acordo com o levantamento, o conjunto de 34 itens essenciais custou, em média, R$ 792,86 no mês passado; queda é de 1%
12/11/2020 às 12:32
Continua depois da publicidade
Mês de outubro interrompeu a série de aumentos consecutivos que estava ocorrendo há seis meses | /Mehrad Vosoughi/Unsplash
A cesta básica ficou 1,03% mais barata no ABC Paulista em outubro, segundo a pesquisa realizada pela Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André (Craisa).
Continua depois da publicidade
De acordo com o levantamento, o conjunto de 34 itens essenciais custou, em média, R$ 792,86 no mês passado. Em setembro, o valor era de R$ 801,11.
O mês de outubro interrompeu a série de aumentos consecutivos que estava ocorrendo há seis meses no preço da cesta básica. De março até setembro, o preço aumentou 17,7% na região.
Continua depois da publicidade
Apesar da queda geral, os preços do arroz e óleo de soja aumentaram. No mês passado, o pacote de 5 kg de arroz foi vendido, em média, por R$ 23,81 na região, alta de 8,77% ante setembro. Na mesma comparação, o óleo de soja subiu 15,07%, para R$ 6,76 a unidade. Desde março, os dois produtos ficaram, respectivamente, 62,1% e 72,5% mais caros.
O aumento nos preços desses alimentos está relacionado ao crescimento da demanda interna em razão do pagamento do auxílio emergencial e do dólar elevado. Para conter o crescimento no valor do arroz, a Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, isentou da alíquota de importação cota de 400 mil toneladas do grão até o final do ano. Contudo, a medida não provocou queda nos preços.
Continua depois da publicidade
Ainda de acordo com o levantamento, 23 dos 34 itens da cesta básica ficaram mais baratos de setembro para outubro. Entre essa quantidade, o extrato de tomate (-41,8%), a cebola (-34,4%), a alface (-14,7%) e o leite longa vida (-11,1%) foram os produtos com mais quedas.
Continua depois da publicidade
No sentido contrário, o tomate (13,2%), a banana (9,0%), a batata (6,8%) e a carne bovina de segunda (4,3%) ficaram mais caros.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade