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Segundo o presidente do Regran, as distribuidoras já vendiam na última sexta (29) a gasolina para os postos com reajuste de R$ 0,07 | José Cruz/Agência Brasil
O consumidor do ABC vai pagar mais caro para abastecer seu veículo nos postos de combustíveis, como resultado do aumento de 4,0% promovido pela Petrobras no preço da gasolina comercializada nas refinarias e da queda na produção de etanol, em decorrência do final da safra de cana de açúcar.
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Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do ABCDMR (Regran), Wagner de Souza, as distribuidoras já vendiam na sexta-feira (29) a gasolina para os postos com reajuste de R$ 0,07 - valor este que deve ser integralmente repassado para o preço na bomba.
"O repasse depende muito dos custos e da concorrência. Afinal, o preço é livre e cada estabelecimento vai buscar seu ponto de equilíbrio. Porém, a tendência é de que seja integral, uma vez que a margem (de lucro) dos postos está bastante comprimida", afirmou Souza, ao Diário Regional.
Na semana passada, a Petrobras já havia elevado em 2,8% o preço da gasolina nas refinarias, interrompendo período de quase dois meses sem reajustes. A trajetória ascendente se deve ao dólar - um dos parâmetros acompanhados pela estatal em sua política de preços -, que renovou ontem a maior cotação do Plano Real (R$ 4,259).
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Na semana passada, a gasolina era vendida em média a R$ 4,157 o litro nos postos do ABC, praticamente estável ante o levantamento anterior, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), com dados compilados pelo Diário Regional.
O combustível variou entre o preço mínimo de R$ 3,899 (encontrado em postos de Ribeirão Pires, Mauá, Santo André e São Bernardo) e o máximo de R$ 4,699 (São Caetano).
*Com informações Diário Regional
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