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Cotidiano

Setembro foi o mês mais quente da história, diz estudo

Mês de setembro deste ano foi o mais quente da história já registrado em todo o mundo; 2020 ainda pode bater recordes de temperatura

07/10/2020 às 14:59

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Banhistas se refrescam do calor na praia de Copacabana; Brasil também sofre com onda de calor

Banhistas se refrescam do calor na praia de Copacabana; Brasil também sofre com onda de calor | /Fernando Frazão/Agência Brasil

O mês de setembro deste ano foi o mais quente da história já registrado em todo o mundo, segundo anunciou nesta quarta-feira (7) o Serviço de Mudança Climática Copernicus, do Programa de Observação da Terra da União Europeia. De acordo com o estudo, o ano de 2020 pode bater os recordes de temperatura e se tornar o mais quente já registrado, superando 2016.

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Segundo dados coletados pela instituição, a média global foi 0,05°C superior à observada em setembro do ano passado, até então o recorde de mais quente da série histórica para o mês. Este ano, a média para setembro superou ainda em 0,63ºC a média geral para o mês (registrada entre 1981 e 2010) e em 0,08ºC a média para o mesmo mês em 2016 – que, como um todo, foi o ano mais quente já registrado na história e teve o segundo setembro mais quente do registro.

O aumento na temperatura foi registrado em vários locais do planeta como no norte da Sibéria, no Oriente Médio, em partes da América do Sul, Austrália e Europa, Estados Unidos e Brasil. Nos EUA , Los Angeles chegou a registrar 49°C. No Brasil, a onda de calor fez o Inmet fazer um alerta para o risco de morte por causa das altas temperaturas.

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Já o Ártico tem apresentado aquecimento desde a primavera do hemisfério norte, em um período que o relatório classifica como “incomum por sua magnitude e persistência”. Ainda em maio, a região apresentou temperaturas até 10°C mais elevadas que o normal, segundo o Copernicus. Em junho, bateu o recorde de 38°C, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM).

O Copernicus também alertou que, em setembro deste ano, a cobertura glacial no mar ártico teve sua segunda menor extensão registrada desde o início da série histórica.

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