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‘Não há plano B’, disse Thomas Bach; porta-voz do Japão disse nesta quarta que a vacinação contra Covid-19 não é pré-requisito para que a competição ocorra
21/01/2021 às 13:25
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A entrada de estrangeiros foi proibida no país antes da virada do ano e os privilégios concedidos a atletas já haviam sido retirados | /Bryan Turner/Unsplash
Nesta quinta-feira (21), o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, reafirmou que os Jogos de Tóquio devem ocorrer em julho deste ano.
“Nós temos, neste momento, nenhuma razão para acreditar que os Jogos Olímpicos de Tóquio não começarão no dia 23 de julho no Estádio Olímpico de Tóquio. Isto é porque não há plano B e porque estamos totalmente comprometidos em fazer estes Jogos seguros e bem-sucedidos “, disse em entrevista ao jornal “Kyodo News”.
A reafirmação do presidente ocorre em meio ao estado de emergência decretado em Tóquio, que foi anunciado pelo Japão, no dia 7 de janeiro e deve ter duração de um mês.
A entrada de estrangeiros foi proibida no país antes da virada do ano e os privilégios concedidos a atletas já haviam sido retirados.
Vacina não é pré-requisito
Nesta quarta-feira, o principal porta-voz do governo do Japão, Katsunobu Kato, garantiu a realização do evento e afirmou que a vacinação contra Covid-19 não é pré-requisito para que a competição ocorra.
“Estamos considerando medidas abrangentes para realizar jogos seguros e protegidos, mesmo sem tornar as vacinas uma condição”, afirmou em entrevista coletiva.
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