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DE "MUITO ALTO" PARA "ALTO"

EUA diminuem classificação de risco para viagens ao Brasil

Apesar da alteração, o risco de contágio ainda é considerado alto no país

Joseph Silva

Publicado em 14/09/2021 às 16:41

Atualizado em 14/09/2021 às 16:45

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Avião decolando do aeroporto de Guarulhos (SP) / DELSIM MARTINS/FOTOS PÚBLICAS

Os Estados Unidos decidiram nesta segunda-feira (13) reduzir o nível de alerta para viagens ao Brasil por conta do risco de contágio da Covid-19. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano alterou o nível de 4, considerado “muito alto”, para o nível 3, considerado “alto”. As informações são da CNN.

Em maio de 2020, Donald Trump, presidente dos EUA à época, chegou a proibir os americanos de viajarem ao território Brasileiro.

O Brasil continua sendo o segundo país com o maior número de mortes pela doença no mundo, - atrás apenas dos Estados Unidos. Em número de casos o país segue também entre os primeiros, abaixo de EUA e Índia.

Apesar disso, o Brasil tem registrado uma redução nos números da pandemia, conforme as campanhas de vacinação contra a Covid-19 avançam no país.

Nos últimos 14 dias a média móvel diária de óbitos ficou em 535, - em abril esse mesmo índice chegou à marca de 3 mil.

Alguns países seguem na lista de destinos de viagem não recomendados pelo CDC aos americanos. Países como Afeganistão, Albânia, Sérvia, Belize e Lituânia estão no nível de classificação 4, considerado “muito alto”.

Ao todo, nove territórios estão na classificação de “nível 4”, incluindo Granada, São Cristovão e Neves, Eslovênia e Ilhas Maurício.

Além do Brasil, seguem com a classificação de "nível 3" países como Austrália, Romênia e Etiópia onde o nível alto de transmissão da Covid-19 ainda preocupa o Departamento de Estado dos EUA, que orienta os americanos a evitar qualquer um desses destinos.

Para o Afeganistão, o CDC e o Departamento de Estado decidiram no dia 31 de agosto aumentar a categoria de risco no destino para "não viaje".

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