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Vista da favela de Paraisópolis | Eduardo Knapp/Folhapress
Comemorado no dia 04 de novembro, o Dia da Favela busca lembrar e alertar a sociedade acerca dos desafios recorrentes vividos por moradores de comunidades carentes, tais como: falta de água potável, saneamento e coleta de esgoto precários, e a falta de moradias e infra estruturas de qualidade. Segundo dados da Agência Senado, quase 35 milhões de pessoas no Brasil vivem sem água tratada e cerca de 100 milhões não têm acesso à coleta de esgoto, resultando em doenças que poderiam ser evitadas, e que podem levar à morte por contaminação. De acordo com a estimativa do IBGE, em 2019 havia 5.127.747 milhões de domicílios ocupados em 13.151 mil aglomerados subnormais no país. O aumento significativo, preocupa entidades públicas e privadas, sobre a queda da renda familiar, o desemprego e a alta da inflação, fatores contribuintes para a explosão de moradores.
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Miniflorestas em escolas públicas
A organização sem fins lucrativos formigas-de-embaúba está criando este ano sete novas miniflorestas de Mata Atlântica em escolas públicas da cidade de São Paulo, que serão cultivadas ao longo deste mês em Centros Educacionais Unificados (CEUs) e se somam a outras quatro miniflorestas plantadas no ano passado. Nessas escolas, a formigas-de-embaúba atendeu mais de 4,3 mil estudantes e mais de mil educadores e educadoras, com o plantio de cerca de 10 mil árvores de 125 espécies nativas da Mata Atlântica, grande parte delas árvores frutíferas. Os plantios são realizados pelo Método Miyawaki, com preparo cuidadoso do solo, seleção de variedade alta de espécies nativas e plantio adensado das árvores e espécies companheiras. As novas miniflorestas estão sendo plantadas nos CEUS Capão Redondo, Paraisópolis, Vila do Sol, Feitiço da Vila, Tiquatira, Alto Alegre e Três Pontes. O plantio no CEU Paraisópolis, em 16 de outubro, das 13h às 17h, será aberto à comunidade e interessados.
Aumento das mensalidades escolares
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As mensalidades escolares devem subir acima da inflação este ano segundo o Sieeesp (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo), que representa as escolas particulares paulistas. O índice de reajuste deve oscilar entre 10% e 12%, segundo o Sieeesp, enquanto a inflação acumulada está em 8,47%. As escolas alegam defasagem nos valores durante a pandemia e alta na inadimplência. Uma pesquisa mostrou que muitas estão oferecendo descontos para manter os alunos. Faltando pouco mais de um mês para o fim do ano letivo, pais de alunos e escolas particulares têm até o dia 15 de dezembro para negociar a renovação ou novas matrículas para 2023. Conforme o sindicato, cada estabelecimento define seu índice de reajuste, com base em planilha de custos, atendendo a uma lei federal.
Gazeta SP na Rádio Trianon
De segunda à sexta-feira, das 8h00 as 11h00, pela Rádio Trianon AM 740 e Rádio Universal AM 810 (Santos), o repórter Bruno Hoffmann comenta as notícias que são destaques na Gazeta e Diário do Litoral.
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Contatos para esta coluna [email protected]
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