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João Doria (PSDB) é governador de São Paulo | Divulgação/Governo de SP
O governo de São Paulo decidiu manter a atual quarentena em todo o estado até o dia 30 de junho. As regras seriam flexibilizadas a partir do dia 14, mas o Centro de Contingência da Covid-19 recomendou prorrogar por mais 15 dias as normas que estão em vigor. A regra atual permite que os estabelecimentos podem abrir, com capacidade de 40% e entre as 6h e às 21h. O toque de recolher fica mantido entre 21 horas e 5 horas. Parques estaduais e municipais podem abrir das 6h às 21h. O teletrabalho para atividades administrativas não essenciais continua obrigatório. Diferentemente de como era adotado até então, o governo determinou todas as regras de forma única para todo o estado.
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Mais R$ para SPTrans
A SPTrans solicitou à Prefeitura de São Paulo, em março, mais R$ 2,02 bilhões para o pagamento de subsídios às empresas de ônibus da capital paulista em 2021. Em ofício assinado eletronicamente pelo diretor presidente da estatal, Valdemar Gomes de Melo, a SPTrans afirma que os R$ 2,25 bilhões que foram aprovados no orçamento municipal para o repasse às empresas de ônibus da cidade são insuficientes para cobrir os subsídios deste ano. O valor é R$ 900 milhões acima do repasse feito às empresas de ônibus no ano passado. Com o aporte adicional solicitado, as despesas com subsídios para empresas de ônibus devem ultrapassar a marca de R$ 4,2 bilhões neste ano, segundo as projeções da SPTrans. A cifra é a maior da história da cidade nesse modelo de concessão.
Pico de ocupação de UTI
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O secretário municipal de Saúde da cidade de São Paulo, Edson Aparecido, está preocupado com as aglomerações registradas durante o feriado de Corpus Christi, tanto na capital quanto no interior do estado, principalmente em Campos do Jordão. Em uma projeção feita pela prefeitura, a taxa de ocupação de leitos de UTI deve atingir um pico acima de 90% por volta do dia 17 de junho. Ele ainda afirmou que a prefeitura prevê que a situação tenha uma piora muito grande nos próximos dias. “Essas circulações que vimos na cidade e no interior de São Paulo podem ter um reflexo maior na ocupação por volta da segunda semana deste mês. Nossa equipe imagina que por volta do dia 17 nós poderemos ter uma taxa de ocupação semelhante àquela do pico da segunda onda, que foi no mês de abril”, disse.
Paralisação do transporte
A desembargadora Sueli Tomé da Ponte, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, estipulou multa de R$ 200 mil ao Sindimotoristas, sindicato que representa os motoristas e cobradores da capital paulista, caso a entidade promova novas paralisações sem comunicar formalmente com, no mínimo, 72 horas de antecedência. A decisão atende ação da SPTrans e visa evitar o que ocorreu na terça-feira (08), quando 15 garagens de ônibus da capital foram paralisadas para a realização de uma assembléia em campanha salarial dos motoristas e cobradores. Diversos passageiros foram pegos de surpresa já que não houve ampla divulgação do ato sindical com antecedência.
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