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A Escola Municipal de Ensino Fundamental fica localizada na região de Brasilândia, zona norte de São Paulo | Robson Ventura/Folhapress
Um vice-diretor foi detido após alunas denunciarem diversos episódios de assédio dentro da EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), localizada na região de Brasilândia, zona norte de São Paulo, na noite de terça-feira (6). Chamada, a GCM (Guarda Civil Metropolitana) encaminhou o suspeito para a delegacia, para onde as alunas que denunciaram os abusos também foram levadas. Segundo as adolescentes, os casos geralmente aconteciam dentro da biblioteca. O grupo acredita que o homem utiliza o espaço fechado e sem câmeras de monitoramento para praticar os atentados contra as estudantes. Em um dos relatos, uma aluna afirmou que arrumava os livros na biblioteca quando o assediador pegou em sua cintura. Depois disso, ela não frequentou mais a sala.Uma segunda estudante informou que já passou pela mesma situação cerca de quatro vezes, que o homem também passou a mão em sua cintura dentro da biblioteca.
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Aumento das taxas judiciais
A Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) aprovou, na terça-feira, 5, projeto de lei que aumenta as taxas aplicadas pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). A proposta vinha sendo debatida há semanas nas comissões permanentes e no plenário da Casa. O projeto prevê modificação nos valores cobrados para determinados procedimentos judiciais, incluindo custas iniciais, passando pela interposição de recursos e chegando às custas finais. Essas taxas são pagas por quem aciona a Justiça e não preenche os requisitos para obtenção do benefício da gratuidade. As mudanças deverão ser aplicadas somente aos novos processos judiciais. O texto modifica a Lei Estadual 11.608/2003 (Lei das Taxas Judiciais), aumentando de 1% para 1,5% a cobrança sobre o valor da causa no momento da distribuição (custas iniciais). Além disso, define em 2% o recolhimento sobre o valor da causa no momento da distribuição da execução de título extrajudicial.
Raiva canina
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A cidade de São Paulo registrou o primeiro caso de raiva canina em 40 anos, A identificação foi feita pelo Instituto Pasteur em um animal no bairro do Butantã. A capital não registrava casos de raiva em cães da variante canina desde 1983. O último caso da variante transmitida pelo morcego, que é a mais comum, foi registrado em 2011. O caso está sendo investigado pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Mas, por causa do registro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) iniciou uma série de ações para eivtar novos casos. Dentre elas, está a vacinação de animais na área de abrangência. De acordo com as autoridades, mais de 400 imóveis foram visitados nos dias 1º e 2 de setembro, com 360 animais vacinados. As autoridades alertam que a vacinação contra a raiva deve ser feita anualmente em cães e gatos, no intuito de controlar os casos e não expor a saúde da população humana.
Gazeta SP na Rádio Trianon
De segunda à sexta-feira, das 8h00 as 11h00, pela Rádio Trianon AM 740 e Rádio Universal AM 810 (Santos), o repórter Bruno Hoffmann comenta as notícias que são destaques na Gazeta SP e Diário do Litoral.
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