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Sérgio Biagioni Junior
Empresas passaram a ofertar pela internet todos os produtos de sua prateleiras; sim, todos os produtos
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Compras on-line | rupixen.com/Unsplash
Caro (a) Leitor (a), é certo que a internet revolucionou nossas vidas significativamente, perceba que nosso jeito de se relacionar com as pessoas nunca mais será como antes. Por exemplo: Até o final dos anos 90, era muito comum as pessoas trocarem cartões postais, com mensagens de “Feliz Natal e Próspero Ano Novo”. Os cartões chegavam pelos correios e ficávamos ansiosos para saber quem era o remetente, para depois coloca-los junto à árvore de natal.
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Hoje em dia, praticamente não existe mais este “hábito” ou “tradição”, justamente porque a internet, pelos diversos mecanismos de troca de mensagens (e-mail e aplicativos), além de baratear os custos, tornou tudo mais rápido, mais interativo, mais dinâmico...
Acompanhando esta mudança rápida e radical, as empresas enxergaram uma gigantesca oportunidade de aumentar suas vendas, ofertando dentro da casa dos consumidores todos os produtos de sua prateleira. Sim, todos os produtos! Desde geladeiras à colhões, roupas, alimentação, cursos, notícias, abertura de conta em banco, em fim tudo que possa ser comercializado.
Ocorre que, a rotina cada vez mais apertada das pessoas e certamente a chegada da pandemia, contribuíram muito para que esta modalidade de comércio crescesse de forma exponencial, como observamos.
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Porém, caro (a) leitor (a), certamente, esta facilidade de comprar e receber o que quiser sem sair de casa, sentado no sofá ou em sua cama, tem seu preço! E ele tem se mostrado muito caro aos bolsos das famílias brasileiras.
A junção do crescimento ilimitado da internet com a disponibilização de grande oferta de crédito, em especial da última década, trouxe uma conta pesada aos brasileiros, de modo que em junho deste ano, pesquisa CNC aponta que o endividamento das famílias é de 77,3%.
A dívida de maior representatividade, sem dúvida alguma, é no cartão de crédito, ou seja, o meio de pagamento mais utilizado no consumo via internet.
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Portanto, faça de tudo para não se iludir com as magnificas propagandas e anúncios da internet!
Pense muito, faça contas, deixe a decisão para amanhã, identifique se realmente é necessário comprar aquele bem que você esta prestes em apertar o botão “finalizar sua compra”.
Porque depois da decisão tomada, ou seja, depois de apertar o “botãozinho” acima citado, o problema passar a seu e de sua família, afinal, querendo ou não, a conta vai chegar para ser paga.
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A internet é uma excelente ferramenta para facilitar a vida e as relações entre as pessoas e empresas, mas, cautela, cuidado e canja de galinha não faz mal à ninguém.
Boa sorte!
Ficou com alguma dúvida? Me envie um e-mail que eu esclareço. Meu e-mail é: [email protected]
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Sérgio Biagioni Junior é planejador financeiro pessoal, formado em admistração de empresas, pós graduado em Banking, MBA em Controladoria e Custos e pós graduado na PUC-RS em Planejamento Financeiro e Finanças Comportamentais. Certificado CEA-Anbima.
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