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07/09/2019 às 01:00

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Licença-paternidade. A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o Projeto de Lei que estende de 6 para 20 dias a licença-paternidade dos servidores públicos municipais. O texto seguirá agora para a sanção ou veto do prefeito Bruno Covas. A proposta foi aprovada apenas com um voto desfavorável, do vereador Fernando Holiday (DEM). O parlamentar justificou sua posição dizendo que há uma "grande disparidade" em relação a quem trabalha na iniciativa privada. As empresas privadas podem dar licença-paternidade de no mínimo 5 a até 20 dias. O PL propõe que o prazo para a licença paternidade dos servidores públicos municipais seja de 14 dias e emendas ao PL garantem que o benefício também seja concedido em caso de adoção e permite estender para até 3 meses a licença em caso de criança deficiente.

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Doria apoia Covas. O governador João Doria disse apoiar o colega de partido e atual prefeito Bruno Covas para a reeleição à Prefeitura de São Paulo em 2020. A afirmação foi feita durante anúncio de investimento do Estado na capital paulista. Mais de R$ 500 milhões serão injetados na administração de Covas, que está a um ano da eleição. Entre as obras anunciadas está a duplicação de 4,3 quilômetros de extensão da estrada do M'Boi Mirim, na zona sul, que liga o Jardim Ângela ao Jardim São Luís, na divisa com o município de Itapecerica da Serra e a contribuição de R$ 60 milhões nos hospitais de Ermelino Matarazzo e Parelheiros. Questionado se o pacote dado a Covas pode ajudar, de alguma maneira, na eleição de 2020, Doria nega.

Museu da Diversidade. O número 1.919 da avenida Paulista traz o testemunho mais antigo do que já foi morar na mais conhecida via da cidade de São Paulo. Nesse endereço foi erguido o Palacete Franco de Mello há 114 anos, antigo lar de um dos então maiores cafeicultores da região e protagonista de uma disputa judicial entre Estado e herdeiros durante mais de 20 anos. Desde junho, o casarão está em posse da gestão João Doria que desistiu de torná-lo sede principal do Museu da Diversidade o que havia sido anunciado pelo então governador Geraldo Alckmin em 2014. A proposta estadual hoje é "fazer um processo público de seleção", cujo modelo ainda está em avaliação, segundo nota. O custo da desapropriação não é divulgado, mas o pagamento do precatório pelo governo aos herdeiros superou R$ 200 milhões no ano passado.

 

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