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Sérgio Biagioni Junior

Entenda a relação entre dinheiro e saúde

Dívidas podem causar diversas alterações em nosso corpo

Maria Eduarda Guimarães

15/09/2022 às 13:34  atualizado em 15/09/2022 às 13:42

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Os sintomas físicos mais comuns vêm em forma de dores de cabeça e dores abdominais, porém, nosso corpo também manifesta sintomas emocionais, quando o assunto é financeiro.

Os sintomas físicos mais comuns vêm em forma de dores de cabeça e dores abdominais, porém, nosso corpo também manifesta sintomas emocionais, quando o assunto é financeiro. | Belchonock/Deposit.com

Caro(a) Leitor(a), é certo que quando se está endividado ou sem condições de honrar compromissos financeiros, diversas alterações começam a ocorrem em nosso corpo.

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Os sintomas físicos mais comuns vêm em forma de dores de cabeça e dores abdominais, porém, nosso corpo também manifesta sintomas emocionais, quando o assunto é financeiro, como o medo, depressão, perda de atenção no desenvolvimento de alguma atividade e, claro, o sintoma mais comum que é a ansiedade.

Isto ocorre porque fatores como a falta de dinheiro ou o endividamento excessivo comprometem a capacidade de raciocínio, tomada de decisões, tornando as pessoas imprecisas e lentificadas, além, por obvio, do surgimento de dores e indisposições físicas.

Não estou dizendo que não é para se ter dívidas, afinal, existe o bom endividamento ou endividamento saudável. As boas dívidas são aquelas contraídas com planejamento, bom sendo e cuidado, onde você conhece sua situação financeira, sabe quanto ganha e, principalmente, onde e quanto gasta.

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Mas, voltando ao nosso tema central, atualmente, a forma como as empresas realizam os mecanismos de cobrança são pesados, insistentes, chegando ao ponto de serem invasivos, pois são inúmeras ligações, mensagens via SMS, e-mails, independente de hora ou dia. 

Isto, sem dúvida alguma, trás uma carga extra à já pesada situação que as pessoas endividadas se encontram.

Assim, caro(a) leitor(a), se você se encontra em situação semelhante, procure agir da seguinte forma. Lembrando que, são ideias e sugestões que buscam ajudar as pessoas a sair de situações deste tipo.

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Tente trocar sua dívida, isso mesmo, procure seu credor e renegocie seu saldo devedor, buscando sempre outra forma de pagar, onde a taxa seja menor e o prazo, se necessário, mais elástico. Assim você conseguirá se organizar financeiramente para quitar o valor, além de sair da condição de inadimplente;

Procure informações sobre linhas de crédito em outros bancos. Embora a modalidade de empréstimo seja semelhante, os bancos trabalham com taxas e prazos diferentes. Pode ser uma saída tentar trocar de banco, realizando a portabilidade de sua dívida;

Porém, o principal é ajustar seu orçamento, enquadrar-se à realidade de suas receitas e, claro, cuidar sempre das despesas. Sempre reduzi-las.

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Boa sorte!   

Ficou com alguma dúvida? Me envie um e-mail que eu esclareço.

Meu e-mail é: [email protected]

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Sérgio Biagioni Junior é Planejador Financeiro Pessoal, formado em Adm de Empresas, Pós Graduado em Banking, MBA em Controladoria e Custos e Pós Graduado na PUC-RS em Planejamento Financeiro e Finanças Comportamentais. Certificado CEA-Anbima.

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