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02/03/2019 às 01:00
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| /Sergio Santoian
Jaffar Bambirra é ator, cantor e compositor. Com 20 anos, o carioca está em sua segunda novela, 'O sétimo guardião', em que interpreta o videomaker Leonardo, que registra todos os acontecimentos de Serro Azul. Para o papel, chegou a passar alguns dias acompanhando o trabalho de uma equipe do Profissão Repórter, da mesma emissora. Formado pela Escola de Atores Wolf May e cursando cinema na PUC, Jaffaar também é cantor e compositor, e, duas de suas músicas, fizeram parte da novela 'Pega pega'. Confira a entrevista com o ator.
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Liberado Júnior - O que te motivou a entrar na carreira artística?
Jaffar Bambirra - Eu cresci no meio da arte, acho que isso me influenciou muito e com 11 anos resolvi levar a sério. Para me ajudar a ter presença de palco comecei a fazer teatro e me apaixonei. Acho que a arte escolhe a gente, mais do que a gente escolhe ela.
LJ - Como foi o início? Teve apoio da família?
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JB - Minha mãe sempre apoiou, mas por ela ser do meio, me alertou para as dificuldades da profissão. Foi ótimo.
LJ - O que mais te inspira na profissão?
JB - O que mais me inspira é o poder transformador da arte. É tocar o outro e viver o outro. Espero poder transmitir isso com o que faço.
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LJ - Conte um pouquinho para gente sobre o seu personagem. Você se identifica com ele?
JB- O Leonardo é um jovem de Serro Azul que tem o sonho de fazer um docudrama sobre a cidade e ele é completamente fissurado nesse filme. Me identifico na persistência dele, de colocar uma coisa na cabeça e fazer e no quanto ele ama o cinema e o que faz.
LJ - Onde você busca inspirações para dar vida a seus personagens?
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JB - Gosto muito de observar as pessoas no dia a dia, o cotidiano pode trazer muitas inspirações. E tento entender o universo desse personagem.
LJ - Você também canta. Pretende fazer um álbum?
JB- Tenho essa vontade. Por enquanto vou lançar meu segundo single "Quando Fui Seu Par", ainda no início do ano, música que escrevi com meu amigo Nitai Domingues e com produção musical do Pedro Mamede. Estou bem animado.
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LJ - Como e quando surgiu esse amor pela música?
JB - Eu não sei quando, mas desde que me conheço eu cantarolo coisas. A música sempre esteve presente. Depois comecei a compôr e a tocar violão, foi tudo acontecendo.
LJ - Como é conciliar a carreira de ator e músico?
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JB - Ainda estou entendendo esse lugar. Por enquanto estou aproveitando que estou fazendo a novela, para gravar a música. Mas para esse ano pretendo fazer mais shows.
LJ - Quem é a sua maior referência no mundo artístico?
JB - Se for para escolher um. Como ator eu sou muito fã do trabalho do Christoph Waltz. E na música Paulinho Moska. Mas é muito difícil escolher um. Tenho muitos artistas que me inspiram.
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LJ - O que a arte significa para você?
JB - A arte para mim é necessária. Por ser um objeto de transformação, ela também é uma responsabilidade social. A arte deixa a cultura viva e eternizada.
LJ - E sobre seus planos para o futuro, tem algum que possa nos contar?
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JB - To com alguns projetos para esse ano. Primeiro a música que vou lançar ainda no primeiro semestre, mas também quero fazer teatro, cinema, enfim… o que rolar de bacana.
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