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Segundo a Polícia Civil, adolescente de 17 anos foi encontrada morta em estrada de Sorocaba | / Arquivo pessoal
A Justiça condenou a 16 anos de prisão em júri popular, na última quinta-feira (4), o jovem Jackson Silva dos Santos pela morte da ex-namorada, de 17 anos, em Sorocaba. O julgamento havia sido suspenso em março de 2020 por causa da pandemia do coronavírus. As informações são do "G1".
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Geovanna Crislaine Soares da Silva foi morta a facadas em 27 de outubro de 2018. O corpo da vítima foi encontrado no bairro Caputera. Na época, Jackson chegou a procurar a polícia para se entregar e foi solto por conta da lei eleitoral, mas acabou sendo preso definitivamente dias depois.
Em 2019, durante uma audiência, o rapaz confessou o crime. Além do interrogatório de Jackson, uma testemunha de defesa também foi ouvida e outras quatro foram
interrogadas.
De acordo com o Tribunal de Justiça, a data do julgamento desta quinta foi definida em setembro de 2020.
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FEMINICÍDIO.
Em depoimento à polícia no dia 28 de outubro, Jackson contou que foi buscar Geovanna no trabalho e os dois discutiram. Por conta de uma crise de ciúme do ex-namorado, a vítima jogou o celular para fora do carro e acabou sendo esfaqueada.
Segundo o jovem, um homem que passava pela rua pediu para que ele parasse com a agressão. Jackson então saiu correndo e só soube da morte de Geovanna por conhecidos. Durante o depoimento, ele chegou a dizer aos policiais que estava arrependido.
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Antes da confissão, o irmão de Jackson declarou à polícia que havia recebido uma ligação dele dizendo que precisaria "ficar escondido por um tempo", sem informar o motivo.
Na época do crime, a prima de Geovanna, Jéssica Bezerra contou ao "G1" que a jovem se distanciou da família durante os três anos de namoro. O relacionamento havia terminado havia dois meses quando a adolescente foi esfaqueada.(GSP)
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