Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Investigação da polícia durou oito meses até chegar no suspeito | /DIVULGAÇÃO
Um morador de Porto Feliz foi preso suspeito de invadir sistemas e extorquir dinheiro de empresas para terem o serviço restabelecido mantinha uma empresa legalizada de tecnologia e usava a estrutura para cometer os crimes, segundo a polícia. O caso ainda é investigado.
Continua depois da publicidade
De acordo com o delegado Alesandro Barreto, coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas, a investigação de cerca de oito meses identificou que o suspeito pedia até
R$ 60 mil para as vítimas em
criptomoedas.
Como o provedor de internet era diretamente afetado, serviço essenciais, como hospitais e prefeituras, podem ter sido afetados. Ele é conhecido no mundo do crime por Topyari e Darkdante.
"Nesse tempo de pandemia, as pessoas precisam de internet para estudar, para trabalhar e se conectar. Mas foi um belo trabalho de investigação com Tocantins e Goiás. Mesmo sendo difícil de investigar, cada vez mais a polícia está preparada para esse tipo de caso", disse ao "G1".
Continua depois da publicidade
Durante a ação foram apreendidos computadores, HDs, notebooks e celulares.
OPERAÇÃO.
Com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada na prática de extorsões após a utilização de ataques contra provedores de conexão, policiais de Tocantins e de Goiás deflagraram no dia 28 de agosto a operação Attack Mestre - DDoS.
Continua depois da publicidade
Ao realizarem o ataque, os investigados interrompiam as conexões de internet banda larga de centenas de milhares de usuários, físicas e jurídicas, em todos os estados.
Ao todo, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo e Goiás, além de dois mandados de prisão temporária.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade