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A única abertura para o uso dos equipamentos seria apenas à alunos com necessidades especiais | Yan Krukau/Pexels
A proibição do uso de celulares e outras telas em escolas públicas e privadas do estado de São Paulo deve começar a ser discutida nos próximos dias pela Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo). A medida foi proposta em um projeto de lei protocolado esta semana pela deputada estadual Marina Helou (Rede). A única abertura para o uso dos equipamentos seria apenas à alunos com necessidades especiais. Antes de ser aprovado, o projeto de lei da deputada será submetido a comissões da Alesp. A intenção da deputada estadual Marina Helou é que projeto seja analisado pelas comissões de Constituição e Justiça, de Educação e Cultura e de Finanças, Orçamento e Planejamento para ganhar legitimidade dentro da casa e ampliar o debate sobre o tema até a votação. A proposta precisa de 48 votos favoráveis - a Alesp possui 94 deputados estaduais. Ainda não há previsão de quando o texto será votado em plenário.
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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,02 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de março, divulgou nesta quarta-feira (8) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 6,54 bilhões, de um total de R$ 14,56 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras. As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de março, 19.842.315 correntistas haviam resgatado valores. Isso representa apenas 31,1% do total de 63.800.451 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022. Entre os que já retiraram valores, 18.720.053 são pessoas físicas e 1.122.262 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 40.746.526 são pessoas físicas e 3.211.610 são pessoas jurídicas. Para consultar acesse: https://www.bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber.
O Senado aprovou o retorno do famoso imposto de veículos DPVAT — que agora vai se chamar SPVAT. Basicamente, o tributo é um “seguro obrigatório de veículos”, que tem sua verba usada para cobrir a indenização a vítimas de acidentes de trânsito. O imposto, assim como as indenizações, havia sido extinto durante o governo Bolsonaro, em 2020. O valor da taxa ainda não está definido, mas o líder do governo no Senado estima que fique entre R$ 50 e 60 por ano. Na prática, se você tem carro ou moto, precisará pagar essa taxa anualmente, além do IPVA — e de todos os outros gastos que seu automóvel já envolve. Ao mesmo tempo, um fundo será criado para pagar essas indenizações em casos de acidentes ou mortes para pessoas que não têm plano de saúde. O valor delas também não está definido.
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O Fundo Social de São Paulo (FUSSP) e a Defesa Civil do Estado solicitam a ajuda de voluntários para se unirem à campanha humanitária em prol das vítimas das chuvas do Rio Grande do Sul. É preciso pessoas que auxiliem no depósito do FUSSP para receber as doações, separar, empacotar e etiquetar itens, montar kits para distribuição e carregar os caminhões que tem saído diariamente com os donativos para as cidades gaúchos. Os interessados podem entrar no site https://www.fundosocial.sp.gov.br/
De segunda à sexta-feira, das 8h00 as 11h00, pela Rádio Trianon AM 740 e Rádio Universal AM 810 (Santos), o repórter Bruno Hoffmann comenta as notícias que são destaques na Gazeta SP e Diário do Litoral. Contatos para esta coluna [email protected]
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