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Grande São Paulo

Quarto suspeito de ataque a bancos em Guararema é preso

O quarto detido foi encontrado em uma área de chácaras da cidade; ele alegou que era de Ubatuba e estava caçando na região

Bruno Hoffmann

Publicado em 06/04/2019 às 01:00

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Ataque às agências em Guararema contou com 25 criminosos; 11 foram mortos por policiais após o crime / / Jonny Ueda/Futura Press/Folhapress

A Polícia Militar prendeu na manhã de sexta-feira mais um suspeito de integrar a quadrilha que atacou com explosivos dois bancos, na madrugada anterior, em Guararema, região metropolitana de São Paulo. Outras três pessoas já haviam sido presas e 11 suspeitos foram mortos durante o cerco policial.

O quarto detido foi encontrado em uma área de chácaras do município. Ele alegou que era de Ubatuba e estava caçando na região, mas não mostrou onde estava seu carro. O homem foi levado para o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, responsável pelas investigações.

Horas depois, uma equipe da PM abordou duas mulheres que estavam em um carro na mesma região. A atitude foi considerada suspeita e elas não explicaram de forma convincente o que faziam no local. As duas foram detidas e também levadas para a unidade da Capital.

Equipes da PM continuam a busca por outros suspeitos na região, já que até 25 criminosos teriam participado do ataque às agências na
quinta-feira. A suspeita é de que de oito a dez integrantes da quadrilha ainda estejam escondidos em matas da região.

As agências do Banco do Brasil e do Santander, alvos da quadrilha, não abriram nesta sexta em razão dos estragos causados pelas explosões.

Outro caso.

Dois homens tentaram assaltar uma agência bancária do Santander, em Diadema, na região do ABC, na manhã de sexta-feira. De acordo com a Polícia Militar, eles prenderam um suposto artefato explosivo ao corpo de um funcionário do banco.

Por volta das 11h40, o artefato foi retirado da vítima e ele foi liberado. A dupla conseguiu fugir e a agência ficou cercada pela Polícia Militar. O banco e as lojas vizinhas foram esvaziadas. Não havia informações se a dupla conseguiu levar o dinheiro. (EC e GSP)

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