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Cerca de 416 toneladas de criadouros do Aedes aegypti foram removidos de janeiro a setembro de 2019 pela Divisão de Zoonoses da Prefeitura de Sorocaba, em trabalho de prevenção e controle do
mosquito.
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O serviço de "arrastão" foi feito pela possibilidade de uma nova epidemia de dengue na cidade em 2020. A coleta e a remoção de recipientes têm como objetivo diminuir a infestação do mosquito aplicando a nebulização através do "sequestro de ovos", removendo criadouros com larvas e evitando que mais focos se formem.
O serviço também é feito para a prevenção de doenças transmitidas pelo mosquito além da dengue, como chikungunya, zika e febre amarela
urbana. (GSP)
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