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12/10/2019 às 01:00

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Imposto Único I. Neste momento, os brasileiros se mostram relativamente divididos sobre algumas questões que envolvem a Reforma Tributária. Metade da população (51%) aprova a criação do Imposto Único sobre Movimentação Financeira (IMF), enquanto 36% desaprovam a proposta. Outros 13% não sabem ou não respondem à pergunta. Aqueles com renda familiar mais alta e maior escolaridade se mostram mais otimistas e mais bem informados sobre o tema Reforma Tributária. Possuem conhecimento sobre a criação do IMF, mas se destacam entre aqueles que não acreditam que este imposto, substituindo os demais, seja uma boa solução para o País.

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Imposto Único II. A população com renda familiar mais baixa e os menos escolarizados se mostram um pouco mais pessimistas, desconhecem as discussões que estão ocorrendo e em algumas situações ainda não possuem uma opinião formada. Os dados fazem parte de uma pesquisa encomendada pela Associação
Comercial de São Paulo ao IBOPE Inteligência sobre
o entendimento da população acerca da Reforma
Tributária. Sobre as discussões que envolvem o tema, mais de sete em cada dez (72%) julgam a Reforma como importante ou muito importante para o País, enquanto 20% a consideram sem importância
(pouco ou nada importante). Somam 8% aqueles que declaram que não sabem ou optam por não responder a questão.

Isenção de IPTU. Após muitas mobilizações dos movimentos de moradia e reuniões com os vereadores, a Câmara Municipal da cidade de São Paulo aprovou em definitivo o Projeto de Lei que concede isenção do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e do ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) para os moradores dos conjuntos habitacionais populares do município. A faixa a ser atendida pelo projeto está vinculada ao programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, com atendimento residencial e ao programa Crédito Solidário, cujos débitos giram de 200 mil a 1 milhão de reais em cada empreendimento. Além da isenção, os moradores também terão remissão destes impostos. No caso do ITBI, que gira em torno de 3% do valor do imóvel, a isenção vau proporcionar uma economia de 2 mil a 4 mil reais para as famílias de baixa renda e que recebem o valor de até três salários mínimos.

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