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- | Gazeta de S.Paulo
Volta às aulas. O prefeito Bruno Covas vetou a reabertura das escolas para atividades de reforço a partir do dia 8 de setembro. A medida foi autorizada pelo governo do estado para as cidades que estão na fase amarela do plano de flexibilização econômica. De acordo com o prefeito, o resultado do inquérito sorológico realizado pela prefeitura em alunos da rede municipal aponta que o retorno às aulas presenciais, ainda que com restrições, representa uma elevação do risco de contaminação por Covid-19 na Capital. Segundo Covas, a determinação é válida não apenas para a rede pública municipal, mas para a rede privada também.
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Escola na Justiça. O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Particular de São Paulo (Sieeesp) disse que pretende entrar na Justiça após Bruno Covas anunciar que escolas da Capital não poderão abrir para atividades de reforço em setembro. Segundo o plano estadual de volta às aulas, baseado no Plano São Paulo, as cidades que estão na fase amarela podem reabrir as escolas em setembro para atividades de reforço e retomar as aulas presenciais a partir do dia 7 de outubro. De acordo com o prefeito, as escolas particulares da capital paulista só poderão reabrir quando as municipais voltarem.
Protesto sustentável. Um movimento de cerca de 80 moradores da zona leste de SP fez com que o Metrô adiasse, por período ainda não informado, a retirada de pelo menos 350 árvores nativas numa área do Jardim Têxtil, em Vila Formosa. No local a empresa planeja instalar um canteiro de obras para o do Lote 1 da Linha 2-Verde Vila Prudente-Dutra. Na segunda-feira, uma carta do Metrô e do Consórcio Linha 2 Verde (CML 2) foi entregue aos moradores da área, informando que, dois dias depois, seria realizada a "supressão de árvores nativas isoladas e intervenção em área de preservação permanente (APP)" na Praça Mauro Broco. O texto informava a retirada de "118 árvores de espécies nativas e 232 árvores de espécies exóticas em frente à obra do Complexo Rapadura".
Aumento de impostos. A Câmara de São Paulo aprovou, em primeira votação, projeto de lei que eleva o Imposto Sobre Serviços (ISS) para bancos. O projeto prevê a suspensão temporária de benefícios fiscais concedidos às empresas de leasing e de cartão de crédito em decorrência da crise financeira provocada pela pandemia na Capital. Caso aprovado em definitivo, será alterada a alíquota de ISS de 2% para 5% a partir da data em que a proposta entrar em vigor até 31 de dezembro de 2020, e de 2% para 4% em 2021. O benefício fiscal volta a ser concedido em 1° de janeiro de 2022, quando a alíquota voltaria para 2%. O autor do projeto é o presidente da Câmara, Eduardo Tuma (PSDB).
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