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Polícia

Após prisão, Sidney Oliveira enfrenta novo revés na Justiça

Empresário preso durante investigação de corrupção fiscal na Sefaz-SP permanecerá detido

Thacio Mello

13/08/2025 às 16:20  atualizado em 13/08/2025 às 16:22

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Sidney Oliveira não conseguiu liberdade em audiência de custódia

Sidney Oliveira não conseguiu liberdade em audiência de custódia | Divulgação/Ultrafarma

O empresário Sidney Oliveira passou por audiência de custódia por volta das 11h desta quarta-feira (13/8), em São Paulo, e teve o pedido de liberdade negado.

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Ele foi encaminhado de volta ao 8º Distrito Policial, no bairro do Belenzinho, na zona leste da capital paulista. A audiência de custódia tem como objetivo analisar a legalidade da prisão em até 24 horas após a execução da diligência.

Até o momento, a prisão do empresário está mantida. Sidney Oliveira deve passar por nova audiência nos próximos dias. A defesa dele afirmou que não teve acesso aos autos da investigação e que não pode se manifestar devido ao segredo de Justiça que envolve o caso.

O empresário foi preso nesta terça-feira (12/8) após uma investigação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP).

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Operação Ícaro

A Operação Ícaro apura um esquema de corrupção envolvendo a Secretaria da Fazenda Estadual (Sefaz-SP), na qual grandes empresas de varejo teriam feito pagamentos para obter vantagens fiscais.

Além de Sidney Oliveira, proprietário da Ultrafarma, o diretor-executivo da rede Fast Shop, Mário Otávio Gomes, também teve a prisão decretada. 

Em nota, a varejista informou que analisa o caso e afirmou que está disposta a colaborar com a investigação.

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Também foram presos dois auditores fiscais do Sefaz-SP. Um deles é Arthur Gomes da Silva Neto, indicado como o “cérebro” do esquema.

Antes da intervenção do MP-SP, o esquema já havia movimentado mais de R$ 1 bilhão em propina.

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